A equipe da Polícia Civil investiga, de maneira bastante técnica e criteriosa, o atentado contra o vereador de Nova Ipixuna, Redvaldo Santana de Carvalho, o “Regis Santana”, 51 anos. O vereador sofreu um atentado no dia 13 de abril de 2024, enquanto estava em frente de sua residência. As investigações seguem em segredo de justiça.
Regis Santana disse acreditar se tratar de um crime de cunho político já que está bem posicionado em pesquisas eleitorais, assim como o irmão dele, o João Batista Santana de Carvalho Filho, o “Filho do Povão”.
Em se tratando do atentado, Regis Santana, relata que estava tomando um cafezinho em frente à casa dele em Nova Ipixuna quando viu dois homens em uma moto antiga e alta, ambos de capacetes, o que despertou ainda mais a atenção dele, pois não é comum o uso de capacete no município. “Me sinto muito feliz em ser prontamente atendido neste caso, de ter o apoio do secretário de segurança pública Uálame Machado, e do próprio governador Helder Barbalho em pedir rigorosa investigação”, declarou ele.
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Era por volta de 8h10 da manhã do dia 13 de abril deste ano, quando dois chegaram numa moto antiga, bastante surrada. Um deles desceu e começou a atirar no vereador. Quatro projéteis acertaram o corpo dele, braços, perna e um tiro de raspão, na cabeça.
Logo após o atentado, os dois pistoleiros saíram na moto por meio da PA-150, em direção à Marabá, município fronteiriço.
INVESTIGAÇÃO SIGILOSA
A partir daí o vereador foi conduzido até o Hospital Municipal de Nova Ipixuna, onde recebeu os primeiros atendimentos e em seguida transferido para o Hospital Regional Público do Sudeste, baseado em Marabá, recebeu alta e não corre risco de morte.
Por medida de segurança ele recebe proteção policial, também em atendimento a uma determinação da cúpula de segurança pública do Pará e maiores informações acerca de tais medidas não devem ser divulgadas a fim de não prejudicar a investigação.
O delegado de Nova Ipixuna, Celso Menditti Lima, responsável pelo caso informou que desde o episódio, a Polícia Civil trabalha diuturnamente para prender os pistoleiros e eventual mandante.
Por se tratar de um caso bastante complexo, o policial deixou claro que não poderia dar maiores detalhes, mas informou que a investigação segue no sentido de identificar e responsabilizar judicialmente os envolvidos. (Com apoio de Edinaldo Sousa)
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