O juiz eleitoral Aidison Campos Souza, coordenador da 100ª Zona Eleitoral, que compreende os municípios de Marabá e Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do estado, avalia como positivo o processo eleitoral, muito embora ele reconheça que houve alguns incidentes.
Contudo, tais percalços, não devem causar nenhum tipo de prejuízo quanto ao resultado, exceto pelo fato de durante as eleições ter ocorrido certa demora, especialmente em se tratando do momento em que o eleitor coloca os dedos para a captação das digitais.
E por conta desse pequeno detalhe, associado ao fato de as eleições serem necessário dar cinco votos, o que demora, dependendo do cidadão, mais de um minuto. O reflexo desse conjunto de casualidades, foi demora, inclusive vários eleitores reclamaram.
Mas para o juiz, Aidison Campos, no bojo de todo esse processo, o magistrado comentou com a reportagem do DOL Carajás que as eleições transcorreram normalmente, mas admitiu algumas falhas com o sistema biométrico.
Comentou ainda que alguns eleitores tinham dúvidas quanto a mudanças de seções, assim como a falta de conhecimento, e adaptação do novo sistema, e acabou ocasionando um atraso, nas votações. “Fora essa intercorrência, tudo está ocorrendo dentro do esperado, e as expectativas são boas”, afirma.
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O magistrado acrescenta ainda que percebeu vários problemas no momento da captação da digital do eleitor, mas tais incidentes devem ser corrigidos no próximo pleito.
“Foi um atraso que não estava sendo esperado, mas a gente tem que trabalhar da melhor forma possível, e enfrentar o problema”, finaliza.
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