Quem não lembra dos antigos celulares dobráveis, conhecidos como flips. Pioneiros nos anos 90, os celulares fizeram muito sucesso, muito antes de existirem os sistemas com o Android e o iOs que hoje possibilitam o toque na tela para comandos e execução dos aplicativos.
Antes da chegada dessa tecnologia, naquela época a tela do celular ficava parte superior do flip e o teclado físico na parte inferior, o que não era problema na hora de dobrar o celular para fechá-lo.
Com a chegada das telas LCD, LED e OLED, inviabilizava dobrar o celular sem afetar o equipamento.
Entretanto, com a chegada de novas tecnologias, o que era inimaginável (dobrar uma tela de vidro ao meio), hoje é a mais pura realidade.
Mas como funciona tudo isso? Como é possível dobrar uma tela de celular sem quebrar ou prejudicar o funcionamento do smartphone?
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No ano passado, a Samsung alcançou avanços importantes no segmento de celulares dobráveis quando o assunto é durabilidade. Sua terceira geração de aparelhos, o Z Flip 3 e Z Fold 3, por exemplo, foram os primeiros membros da linha a contar com resistência à água e classificação nível IPX8.
Com os mais novos dobráveis da família nas prateleiras, o Z Fold 4 e Z Flip 4, a gigante sul-coreana matou a curiosidade dos fãs da marca, revelando um pouco mais sobre como funciona a sua linha de montagem operada por robôs.
O vídeo, postado pela empresa nesta quinta-feira (25), mostra principalmente o Fold 4 sendo produzido. A primeira fase mostra como a tampa traseira é montada no corpo do aparelho.
No restante do caminho, diversas funcionalidades do dispositivo são testadas à exaustão, como a resposta da tela ao toque, a caneta S Pen e recursos de conectividade. Também há um teste dedicado ao foco automático da câmera e outro em que um dos robôs pressiona os botões físicos laterais dos aparelhos repetidamente.
Veja o processo de montagem no vídeo abaixo!
No fim, é uma oportunidade para usuários e compradores em potencial darem uma olhada mais de perto no que acontece por trás das cortinas, ainda que suportar o uso diário por vários anos não mão de um humano seja um cenário diferente e que ainda não pode ser totalmente replicado em laboratório.
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