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Nova Faixa 4 do MCMV amplia acesso à classe média

Famílias com renda de até R$ 12 mil poderão financiar imóveis de até R$ 500 mil com taxas mais baixas; entenda o critérios para a adesão do financiamento.

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Imagem ilustrativa da notícia Nova Faixa 4 do MCMV amplia acesso à classe média camera A nova categoria foi aprovada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na última terça-feira (15). | Foto: Ricardo Stuckert / PR / Reprodução

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV), criado para atender famílias de baixa renda, deu mais um passo para alcançar a classe média. A partir de maio, os bancos brasileiros passarão a operar a nova Faixa 4, que permitirá o financiamento de imóveis para famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil.

A nova categoria foi aprovada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na última terça-feira (15). Ela permitirá a aquisição de imóveis novos e usados com valor de até R$ 500 mil, com juros fixados em 10,5% ao ano e prazo de pagamento em até 420 meses (35 anos). Atualmente, as taxas médias de mercado para esse perfil giram entre 11,5% e 12% ao ano.

De acordo com os Ministérios das Cidades e do Trabalho e Emprego, a Faixa 4 deve beneficiar cerca de 120 mil famílias ainda este ano. A expectativa do governo federal é atingir a marca de 3 milhões de unidades habitacionais financiadas até 2026, somando todas as faixas do programa.

Veja também:

Como ficam as faixas do MCMV a partir de agora?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.850, com subsídio de até 95% do valor do imóvel;
  • Faixa 2: renda entre R$ 2.850,01 e R$ 4,7 mil, com subsídio de até R$ 55 mil e juros reduzidos;
  • Faixa 3: renda de R$ 4.700,01 a R$ 8,6 mil, com financiamento facilitado e sem subsídios;
  • Faixa 4: renda de R$ 8 mil a R$ 12 mil, com financiamento de imóveis de até R$ 500 mil, com juros de 10,5% ao ano e 420 parcelas.

Recursos e regras da Faixa 4

A Faixa 4 contará com R$ 30 bilhões em recursos, sendo metade oriunda dos lucros anuais do FGTS e a outra metade vinda da caderneta de poupança e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Como o financiamento será feito com recursos dos lucros do FGTS (e não dos depósitos individuais), trabalhadores que não possuem saldo no fundo também poderão contratar o crédito habitacional.

Apesar da ampliação, a nova faixa terá algumas restrições: o financiamento será permitido apenas para o primeiro imóvel e cobrirá até 80% do valor do bem, sendo o restante de responsabilidade do comprador.

Imóveis usados também entram

Outra novidade é a inclusão de imóveis usados no escopo da Faixa 4, desde que o comprador esteja adquirindo o primeiro imóvel.

Mudanças também para Faixas 1 e 2

As famílias das Faixas 1 e 2, com renda mensal de até R$ 4,7 mil, também poderão financiar imóveis com valor de até R$ 350 mil, mesmo limite da Faixa 3. No entanto, essas operações terão juros entre 7,66% e 8,16% ao ano, sem os subsídios normalmente aplicados nas faixas mais baixas.

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