O cérebro humano ainda continua uma incógnita para a ciência apesar dos avanços da tecnologia e dos estudos científicos. Doenças como Alzheimer, Parkinson e outras ainda são difíceis para médicos diagnosticarem e entenderem. Desorientação cerebral também pode justificar situações que confundem a realidade. Um caso assim aconteceu no interior de São Paulo.
Moradores de um conjunto de prédios do Jardim Alvorada, na zona Sul de Franca, sentiram um mau cheiro vindo de um dos apartamentos e ao acionarem a polícia descobriram que havia uma pessoa morta no local. O corpo era de Thiago Carneiro de Medeiros Arantes, de 37 anos, ele era ex-policial militar.
Segundo a Polícia Militar, uma denúncia de mau cheiro foi feita por um vizinho, os agentes se deslocaram até o conjunto de apartamentos e ao chegarem no local bateram na porta, a professora aposentada e mãe do rapaz atendeu mas não abriu a porta. Os agentes decidiram então arrombar a porta, ao entrarem se depararam com a professora aposentada cuidando do filho morto.
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Os agentes contam que o rapaz, em estado de decomposição, estava no colo da mãe e ela apresentava sinais de desorientação. A mãe de Thiago afirmou para os policiais que estava tudo bem com o filho, no entanto, segundo a família do rapaz, em uma visita realizada no domingo (21) ele já estava doente há alguns dias e no dia aparentava estar debilitado.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e o óbito foi constatado no local. A mãe do rapaz foi encaminhada para a Santa Casa para passar por atendimento médico.
O local foi isolado para o trabalho da perícia e o corpo do rapaz encaminhado para o IML.
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