Um outro flagrante de tentativa de tráfico de drogas foi registrado no final da tarde desta quarta-feira (21) em Marabá no sudeste paraense. Outro fato além do já registrado pela Polícia Civil, foi flagrado no município, com drogas sendo transportada em ônibus interestadual.
A Polícia Civil de Marabá, em razão do trabalho investigativo de repressão ao tráfico de drogas e monitoramento das rotas do tráfico que cortam o município, levantou informações de que uma mulher traria consigo uma mala com grande quantidade de drogas do município de Araguaína (TO) para Marabá (PA).
Após identificação do ônibus exato, policiais civis abordaram o veículo na rodovia Transamazônica, às proximidades do 52º BIS do Exercício, e acionaram a equipe do Canil da Guarda Municipal de Marabá que se dirigiu ao local com o cão farejador.
O cão adentrou no ônibus e, ao passar pelo interior do veículo, logo apontou contra a mochila de Janaína Pinto Araújo. Vasculhada, encontrou-se no interior da bolsa sete tabletes de substância análoga a maconha e mais uma porção de supostamente cocaína.
Dando continuidade às diligências, as equipes procederam com outras verificações, logrando êxito em encontrar mais 24 tabletes inteiros de substância análoga à maconha que estavam dentro de uma mala no setor de bagagens inferior, a qual se vinculava com o bilhete da poltrona de Janaína.
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Foram apreendidos 30 quilos de substâncias análogas à maconha e 25 gramas de substância análoga à cocaína. A polícia deu voz de prisão contra a suspeita que foi conduzida e autuada por crime de tráfico de drogas.
A presa confessou que a droga lhe pertencia e que a teria recebido de pessoa desconhecida no município de Araguaína e que teria como destino final o município de Marabá, local em que a droga também seria entregue a uma pessoa que a presa não identificou.
O próximo passo da investigação é identificar a pessoa responsável por entregar o entorpecente naquele município à passageira presa, bem como a quem ela se destinava em Marabá.
Por fim, a passageira presa alegou que receberia a quantia de R$2.500 para o transporte da droga, funcionando como “mula do tráfico” no jargão do submundo do crime.
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