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POLÍCIA FEDERAL

Presidente do Sindicato Rural de Marabá é alvo de operação

Polícia Federal deflagrou a Operação Embarque Negado, para apurar possíveis financiadores do atentado a bomba nas proximidades do Aeroporto de Brasília.

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Imagem ilustrativa da notícia Presidente do Sindicato Rural de Marabá é alvo de operação camera Ricardo Guimarães é pecuarista e presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá | Reprodução

Na manhã desta quinta-feira (6), a Polícia Federal deflagrou a Operação Embarque Negado, para apurar possíveis financiadores do atentado a bomba nas proximidades do Aeroporto de Brasília na véspera de Natal do ano passado.

Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, sendo um em Marabá-PA, um em Água Boa-MT e quatro no Distrito Federal. Durante a ação, Ricardo Guimarães, presidente do Sindicato Rural de Marabá, foi alvo . Um mandado de busca e apreensão também foi cumprido na residência do pecuarista em Marabá.

Ricardo Guimarães realizou na noite desta quarta-feira (5) a abertura da 35ª Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama), onde também participou de podcast ao vivo transmitido na televisão e na internet.

Ele foi levado para a delegacia da Polícia Federal, prestou depoimento na presença dos advogados, pagou fiança e foi liberado. Ricardo Guimarães é pecuarista e já foi vice-prefeito do município de Itupiranga, vizinho a Marabá.

A operação cumpre seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Água Boa, no Mato Grosso; Marabá, no Pará; e em Brasília. Além disso, a investigação mira a invasões ocorridas em 2 e 8 de dezembro do ano passado, quando várias pessoas invadiram a área de acesso restrito e adjacências do aeroporto.

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Os suspeitos estão sendo investigados pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo, atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e associação criminosa.

OUTRO JÁ HAVIA SIDO PRESO

O autor intelectual do plano de explosão, George Washington de Oliveira Sousa, foi preso — e prestou depoimento na CPMI do 8 de janeiro na semana passada.

O empresário George Washington Sousa, que está preso sob a acusação de ter colocado uma bomba ao lado de um caminhão de transporte de combustível próximo ao Aeroporto JK, em Brasília, em 24 de dezembro do ano passado, negou ter participado do atentado. Em depoimento no último dia 22 de junho de 2023 à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga os ataques de 8 de janeiro, ele respondeu parcialmente às perguntas de deputados e senadores.

George Washington também negou que seja um terrorista e que tenha escrito uma carta ao então presidente Jair Bolsonaro com teor golpista, cujo texto foi encontrado em seu celular.

George Washington de Sousa, de 54 anos, é empresário do setor de gás, paraense, e diz ter atuado em Xinguara no sul do Pará.

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