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OMISSÃO DE SOCORRO

Vídeo: homem tem afogamento filmado em Marabá, PC investiga

Polícia investiga afogamento de Raimundo Nonato no rio Tocantins, após vídeo viral. Testemunha que filmou é ouvida.

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: homem tem afogamento filmado em Marabá, PC investiga camera Raimundo Nonato morreu no último dia 25, no Balneário das Mangueiras, em Marabá | Reprodução

A Polícia Civil está investigando o caso de um homem que morreu afogado no rio Tocantins, em Marabá, no sudeste do estado. Uma testemunha, que teria filmado a vítima momentos antes do incidente, foi chamada para prestar depoimento.

O vídeo que viralizou nas redes sociais mostra Raimundo Nonato Wesley Araújo Dias, de 40 anos, mergulhando no rio. A pessoa que está filmando, em tom de brincadeira, comenta: “Ele vai se afogar no raso”.

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As imagens chegaram às mãos da Polícia Civil, que identificou e convocou a pessoa que gravou para prestar esclarecimentos. "A vítima do afogamento foi identificada como Raimundo Nonato. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, e o autor do vídeo já foi identificado e ouvido", informou o superintendente da Polícia Civil, delegado Vinícius Cardoso.

A polícia investiga se houve omissão de socorro a Raimundo Nonato
📷 A polícia investiga se houve omissão de socorro a Raimundo Nonato |Reprodução

O Afogamento

O afogamento ocorreu no dia 25 de julho, no Balneário das Mangueiras, na Nova Marabá. O corpo de Raimundo Nonato foi resgatado por pescadores. Familiares e amigos informaram à polícia que ele havia ingerido bebida alcoólica durante todo o dia. A testemunha alegou à polícia que a filmagem ocorreu em um primeiro momento e que, após a filmagem, a vítima saiu do rio. No entanto, posteriormente, ele voltou a entrar na água e acabou se afogando.

ASSISTA AO VÍDEO!

Alessandra Gonçalves

Omissão de Socorro

A polícia investiga se houve omissão de socorro a Raimundo Nonato. "A omissão de socorro não é descartada, mas depende de uma investigação detalhada para verificar se as pessoas presentes poderiam ter retirado a vítima do rio ou acionado o Corpo de Bombeiros, entre outras providências. Tudo isso depende de investigação", ponderou o delegado Vinícius Cardoso. A polícia tem um prazo de 30 dias para ouvir outras testemunhas, construir o contexto exato daquele dia e concluir o inquérito policial.

VEJA A REPORTAGEM DA RBATV:

dol carajas

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