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OPINIÃO

Gerson Nogueira analisa desafio do Clube do Remo no Paraná

O leão vem de três vitórias seguidas na competição e encara o Londrina-PR, na tarde desta sexta-feira (23).

Imagem ilustrativa da notícia Gerson Nogueira analisa desafio do Clube do Remo no Paraná camera O Clube do Remo tenta na tarde de hoje conseguir sua 4ª vitória consecutiva na série B. | Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

Com meio-campo ofensivo e bem diversificado – Uchoa, Artur (Marcos Jr.), Felipe Gedoz, Dioguinho – e um ataque rápido e hábil, com Victor Andrade e Lucas Tocantins, o Remo não esconde os planos de vitória diante do Londrina, hoje à tarde, no estádio do Café, no Paraná.

Definitivamente, defensivo o time não é. A meta é sustentar a sequência vitoriosa e alcançar a 10ª colocação. Diante do lanterna da competição, a postura não podia ser outra.

O técnico Felipe Conceição tem um modelo cada vez mais bem delineado. Como Paulo Bonamigo, ele defende o controle da posse da bola como condição para dominar os adversários. Mas, ao contrário do antecessor, adota um desenho mais agressivo.

Na prática, o time de Bonamigo valorizava a posse trocando passes lá atrás, dentro de seu campo e longe da área inimiga. Felipe prefere assumir o controle ocupando o lado oposto para entrar na área adversária. É inegável que a proposta é mais adequada a quem busca vencer.

A Série B chega ao fim de seu primeiro terço com equipes que adotam sistemas bem diferentes, quase todas empenhadas em se defender com unhas e dentes, facões e cartucheiras. Os times em melhor situação na tabela são justamente os que se permitem arriscar.

O Remo de Bonamigo não era propriamente retranqueiro, mas abusava da lentidão e tinha cuidados em demasia. O de Felipe é assumidamente ousado, verticaliza os passes, parte para cima da marcação e manobra sempre com o objetivo de chegar ao gol. O estilo é mais bonitoe vistoso.

Obviamente nem sempre a agressividade funciona. Depende da qualidade das transições, da segurança dos volantes e da participação dos alas. Aos poucos, Felipe está conseguindo ter à sua disposição jogadores com características favoráveis a essa proposta tática – ao contrário do que ocorreu com Bonamigo, cuja margem de manobra era menor.

Nas quatro partidas com Felipe, o Remo mudou para melhor. Tem sido funcional e convincente. Até nas substituições o acerto tem sido constante. Quando o técnico tira Victor Andrade ou Gedoz, os suplentes entram com as mesmas funções e o time não cai de rendimento, como antes.

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