Como tudo são flores no Papão, a eleição por aclamação de Sérgio Serra para presidir o clube passou quase despercebida. Sem conflitos, a sucessão alviceleste acontece como mandam as boas regras democráticas. Mas a festa de posse merece registro, principalmente por coroar um modelo bem-sucedido de gestão. Serra terá dois anos para tentar inserir o clube na Série A e para realizar obras que ainda estão em aberto – como o esperado CT. 

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