Tite é uma das poucas unanimidades nacionais nos dias de hoje. Ninguém discute seus méritos na ressurreição do futebol brasileiro depois da catástrofe na Copa do Mundo de 2014 e no período tenebroso sob o comando de Dunga.

É admirável a capacidade demonstrada por Tite de formatar uma Seleção Brasileira competitiva, sem abdicar do futebol vistoso e que encanta plateias. O êxito nas Eliminatórias fez com que em pouquíssimo tempo o torcedor trocasse a desesperança pela certeza de que é possível sonhar com o topo outra vez.

Apesar de todo o sucesso justamente desfrutado, Tite repete no escrete um velho vício dos treinadores da Seleção: a mania de escolher nomes duvidosos para compor o elenco. Fagner, Gil, Rodriguinho, Taison e Giuliano. Não por acaso, os três primeiros de origem corintiana.

MAIS ACESSADAS