Pela primeira vez na Copa do Mundo, a emergente Islândia parece se esmerar em dizer ao planeta que tamanho não é desculpa e nem documento. Depois do brilho na recente Eurocopa, cumpriu campanha histórica nas eliminatórias europeias e chegará à Rússia conduzindo os sonhos de uma população modesta para os padrões brasileiros – 339.747 habitantes.

Apesar do baixo contingente humano (ou talvez por isso mesmo), a Islândia já entra no mundial ostentando números que fazem inveja à maioria dos países. Isso significa que, em termos de qualidade de vida, está nas posições mais honrosas do ranking planetário.

Além de baixíssimo índice de mortalidade infantil, o país tem a sexta maior expectativa de vida do mundo e nível educacional impecável.

Que o Brasil, líder do outro ranking (da Fifa) tente se espelhar na grandeza e nos esforços do mais jovem participante do banquete maior do futebol.  

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