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A ORDEM DO DEMÔNIO

Invocação do Mal 3: conheça  o caso real por trás do filme

O terceiro ano de uma das franquias assustadoras está de volta. Filme estreia esta quinta (3) em Belém

Imagem ilustrativa da notícia Invocação do Mal 3: conheça  o caso real por trás do filme camera História retorna com uma nova aparição macabra baseado em um caso real | Reprodução/Invocação do Mal 3

Os amantes do terror que se preparem porque “Invocação do Mal” está de volta! O terceiro ano de uma das franquias assustadoras mais conhecidas do mundo estreia nesta quinta-feira (3) nos cinemas de Belém.

Estrelado por Patrick Wilson e Vera Farmiga como casal Ed e Lorraine Warren, Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio retorna com uma nova aparição macabra baseada em um caso real, em que um jovem é acusado de um crime, mas alega tê-lo cometido sob possessão demoníaca.

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O caso aconteceu em 16 de fevereiro de 1981, na cidade de Brookfield, Connecticut, nos Estados Unidos. Arne Cheyenne Johnson tinha 19 anos quando foi acusado de esfaquear Alan Bono, seu senhorio. Alegando ter sido possuído para cometer o crime, não poderia responder por suas ações.

Invocação do Mal 3: conheça  o caso real por trás do filme
📷 |Divulgação

Na época, o país passava pelo chamado “Satanic Panic” (pânico satânico, em tradução), o que fez atrair ainda mais atenção da imprensa e de curiosos para o julgamento do jovem em todo o país.

Arne, que estava bêbado no momento do crime, afirmou não ter memória alguma de ter esfaqueado Alan. A defesa declarou que ele estava possuído e não tinha controle sobre seus atos. Em um primeiro momento, o argumento passava como uma desculpa, mas ganhou novos ares quando o julgamento teve o envolvimento do casal de paranormais, Ed e Lorraine Warren, que testemunharam a favor.

O envolvimento dos Warren

Tudo começou em julho de 1980, quando os Warren lidaram com David Glatzel, irmão de Deborah Glatzel, a namorada de Arne Cheyenne Johnson. David foi possuído quando tinha 12 anos e os Warren foram chamados pela família para realizar um exorcismo. Foram convocados também os pais do menino e quatro padres católicos para lidar com a presença que possuía a criança. A família Glatzel lembra, entretanto, que Arne, na tentativa de salvar David, desafiou a entidade a possuí-lo.

Tempo depois e meses antes do crime envolvendo Arne e Alan, o rapaz teria ido morar com a namorada e os sogros, mas rapidamente a casa se tornou palco de eventos estranhos e macabros, como comportamentos bizarros dos dois, além de aparições fantasmagóricas.

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Por fim, Arne foi declarado culpado de homicídio e sua sentença foi de 10 a 20 anos de cadeia. O rapaz foi liberado em apenas cinco anos depois, em 1986, por bom comportamento. Aos 24 anos, Arne foi liberado, aproveitou o tempo preso para concluir os estudos do ensino médio e iniciou a graduação na universidade, casando-se posteriormente com Deborah Glatzel, que era sua namorada e com quem está junto até os dias de hoje.

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