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MAIS UM CASO BÁRBARO

Roteiristas do caso Richthofen lançarão série sobre Nardoni

Dupla criadora dos filmes sobre Suzane von Richthofen e da série da Netflix Bom Dia, Verônica está trabalhando em produção sobre caso Nardoni

Imagem ilustrativa da notícia Roteiristas do caso Richthofen lançarão série sobre Nardoni camera Carla Diaz em cena do filme sobre Suzane | Reprodução

A Menina Que Matou os Pais (2021) e O Menino Que Matou Meus Pais (2021) foram lançados na semana passada e estão repercutindo como o aguardado pelo Brasil. Após o sucesso, a criminóloga Ilana Casoy e o roteirista Raphael Montes, roteiristas da série inspirada no caso Suzane Von Richthoffen, estão trabalhando em uma série sobre o caso de Isabella Nardoni. A dupla também é responsável por Bom Dia, Verônica (2020), produção da Netflix.

De acordo com Folha de S. Paulo, para a criação do roteiro Montes utilizou o conhecimento para narrar histórias enquanto Casoy trilhou todo o caminho do crime. A criminóloga acompanhou o caso em 2008 e explica como a série terá uma abordagem mais humana, contando a história de uma forma nunca vista. Apesar de ser uma obra de ficção, promete ser fiel ao processo de investigação.

"Esse é um drama pertinente à sociedade, é uma série dramática, aos moldes do caso Richtofen, com 6 episódios. É uma visão nova, não é documentário. E não é 'fetichiziar' a violência, é tratar de um assunto que afeta todo mundo, e entender como isso foi acontecer a partir da história de pais separados que dividiam o tempo de convivência com uma filha, como isso ganhou contornos trágicos," disse à Folha.

Casoy explica que a produção seguirá o mesmo preceito dos filmes sobre Suzane von Richthofen e ressalta a visão que o público tem do caso Nardoni é do olhar policial e da perícia, a qual foi explorada pela mídia. "A menina e o menino também trazem uma visão mais sensível. Acompanhar um caso pela imprensa é uma coisa, acompanhar de dentro, é bem outra," comentou.

O trabalho como criminóloga resultou em no livro Casos de Família: Arquivos Richtofen e Arquivos Nardoni: Abra os Arquivos Policiais (2016), no qual reúne mais detalhes sobre os casos e Casoy garante como todas as informações apresentadas são verdadeiras: "Não tem nada inventado. É tudo o que está no processo. Pode ter licença poética? Pode, mas licença poética não é mentir. Não vale enganar."

A autora explica como é importante que os fatos correspondam a realidade, pois a obra também pode ser uma formadora de opinião: "É uma responsabilidade de quem cria e escreve porque um veículo de arte imprime mais opinião do que um veículo de notícia."

O caso Nardoni impressionou o Brasil em 2008 quando a jovem Isabella, de apenas cinco anos, foi jogada do sexto andar do prédio onde morava, na Vila Guilherme, São Paulo. As investigações resultaram na prisão do pai Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá.

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