A nova trilogia de Peter Jackson do universo da Terra Média, habitado por seres fantásticos e humanos, começará com toda a tecnologia ao seu dispor. As exibições de “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada”, irão oferecer uma experiência única a cinéfilos do mundo todo e Belém não ficou de fora.

A rede Cinépolis anunciou nesta quinta-feira (29) que irá exibir a primeira parte da trilogia em Belém utilizando a tecnologia, denominada HFR 3D – High Frame Rate, que permite apresentar em toda a sua glória o filme dirigido por Peter Jackson, que foi rodado em 48 quadros (frames) por segundo, duas vezes a resolução standard de 24 quadros/ segundo, o que torna a imagem mais fiel aos olhos.

Segundo o cineasta, filmar e projetar a 48 fps dá a ilusão de que um buraco foi aberto na parede do cinema, e você vê a história se desenrolar com um senso de realidade. “É ótimo para 3D; Eu vejo as filmagens diárias em 48 fps para O Hobbit: Uma Jornada Inesperada em 3D há mais de um ano e, com a redução do efeito estroboscópico e da cintilação, torna-se uma experiência muito mais suave para os olhos. A velocidade de 48 fps não se limita apenas ao 3D. Um filme rodado em 48 fps parece fantástico quando projetado em 2D, e aceita bem a conversão para 24 fps", acrescentou Jackson, em entrevista para divulgação do filme.

Além das exibições em HFR 3D, a Cinépolis também exibirá o filme em projeção digital tradicional e Digital 3D.

A pré venda de ingressos para a estreia do filme, que será dia 14 de dezembro, continua a disposição, nas bilheterias dos cinemas ou através do site www.cinepolis.com.br/programacao/ingresso.php?cc=21.
 
O filme
Adaptado da obra de J.R.R. Tolkien, “O Hobbit”, começa quando o mago Gandalf (Ian McKellen) e os 13 anões que formam sua companhia contratam Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) para uma jornada até a Montanha Solitária, onde tentarão recuperar os pertences dos anões que foram roubados pelo dragão Smaug. É nessa aventura que Bilbo encontra a misteriosa criatura denominada Gollum e o Um Anel, artefato mágico que é o fio condutor da trilogia “O Senhor dos Anéis”.

(Lorenna Montenegro/DOL)