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LITERATURA PARAENSE

50 anos: série de eventos celebra obra de Walcyr Monteiro

Programação do Centro Cultural Sesc Ver-o-Peso comemora os 50 anos do lançamento da história que deu origem ao livro “Visagens e Assombrações de Belém”.

Imagem ilustrativa da notícia 50 anos: série de eventos celebra obra de Walcyr Monteiro camera Escritor Átila Monteiro herdou a missão de continuar o trabalho de pesquisa do pai, Walcyr Monteiro. | (Divulgação)

Um dos escritores de maior notoriedade da história da literatura paraense, Walcyr Monteiro, falecido em 2019, foi o autor de um dos mais clássicos livros de histórias de terror: “Visagens e Assombrações de Belém”.

E sua obra nunca deixará de ser lembrada. Em celebração aos 50 anos da publicação que deu origem ao livro, o Centro Cultural Sesc Ver-o-Peso promove uma série de eventos a partir do dia 6 de maio.

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A história que abriu as portas para o imaginário amazônico foi “A Matinta Perera do Acampamento” publicado no dia 7 de maio de 1972 no jornal “A Província do Pará”. Com esse texto Walcyr Monteiro iniciou a publicação de um vasto material coletado em pesquisas e conversas com moradores de Belém e do resto da Amazônia, sobre um mundo sobrenatural que faz parte da cultura popular.

Quem herdou a missão de continuar o trabalho de pesquisa e divulgação desses casos foi o filho do escritor, Átila Monteiro, que agora busca apoio também para publicar as obras deixadas por Walcyr. Uma delas é “Visagens e Assombrações de Belém vol. 2”, que traz textos inéditos.

Átila posa ao lado do túmulo da mulher que deu origem à historia "A moça do táxi".
📷 Átila posa ao lado do túmulo da mulher que deu origem à historia "A moça do táxi". |(Divulgação)

Para se ter uma ideia da importância desses registros, o primeiro livro teve, desde seu lançamento, em 1986, sete edições publicadas, tornando este um dos livros de autores paraenses mais vendidos da história.

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“Venho afirmando e reafirmando que é uma emoção muito grande ver que uma obra literária que começou há 50 anos continua atual, com repercussão na sociedade e ainda gerando grande curiosidade e atenção e também um sentimento de nostalgia nas pessoas de geração mais antiga. A expectativa é que a gente possa unir essas gerações pra que juntos a gente leve isso adiante porque temos que continuar esse movimento, mais 50, mais 100 anos”, diz Átila Monteiro.

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