A paraense Camille Castelo Branco lança nesta quarta-feira, 6, seu primeiro livro de poemas, “Às vezes o monstro é uma mulher”, que chega ao público pela editora Folheando. A obra é centro do bate-papo do Círculo Onastístico de Leitura, programação voltada à literatura, às 19h, no Núcleo de Conexões Na Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449 - Nazaré), com entrada franca ao público.
Nascida em Belém, em 1994, e doutora em Antropologia pela Universidade Federal do Pará, Camille desenvolve pesquisas há mais de dez anos sobre feminismos, violência, corporalidades políticas e mobilização social na Amazônia.
Poeta estreia com livro "Às vezes o monstro é uma mulher"
8M: Ser Ninguém ao lado de todas as mulheres do mundo
Escrito em três atos, “Às vezes o monstro é uma mulher” traz em sua primeira parte, “Cacos de vidro”, dez poemas onde o corpo é o campo aberto da experiência poética.
Na segunda parte, “Jogos de Ícaro — estudos de aproximação”, Camille agrupa doze poemas em que monta “uma espécie de via crucis sem as duas últimas estações”, diz a editora Andréa Sanjad em uma crítica sobre a publicação. A parte final, com oito poemas, ganha o título “A voz do Monstro”, em que a palavra da poeta se insurge.
Sobre a poeta
Camille Castelo Branco nasceu em 1994 em Belém do Pará. Doutora em Antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), há mais de dez anos desenvolve pesquisas sobre feminismos, violência, corporalidades políticas e mobilização social na Amazônia.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar