A jovem Simone Partner, de 28 anos, cresceu em uma fazenda cheia de porcos em Bath, na Inglaterra. E ela nunca esqueceu suas raízes, mesmo depois de adulta, pois se apaixonou pela ideia de um dia ter um porco dentro de casa.

Há três anos e meio, quando ela compro sua primeira casa, Simone decidiu realizar seu desejo. Ela comprou Milo, um leitão que custou 500 libras, cerca de 3.600 reais. Atualmente, Milo já está grande e é enorme, chegando a 80 kg. Mas isso não impede Simone de trata-lo como um bebê.

Ela leva seu “porquinho” para passear, faz carinho nele no sofá, o enche de beijos, além da dieta do suíno ser especial. “As pessoas pensam que estamos loucos, especialmente quando o veem correndo alegremente pelo gramado perto de nossa casa”, disse. Mas, segundo Simone, “a maioria das pessoas é fascinada pelo Milo estão sempre pedindo para visita-lo”.


Simone diz que ainda pretende criar mais porcos, se um dia tiver mais espaço e condições. “Se eu conseguir comprar uma casa maior com um pedaço de terra, com certeza vou conseguir alguns irmãos ou irmãs para Milo”, diz ela.

Por enquanto, Simone se concentra em dar a Milo uma vida gloriosamente mimada. O porco é alimentado com frutas frescas, vegetais e pellets (tipo de ração) especiais. Ele pode entrar em casa já que é totalmente treinado - embora tenha sua própria toca no quintal, onde dorme.

Simone e seu noivo Joe levaram a “paternidade de pet” muito a sério e até mudaram suas dietas para acomodar seu novo “filho” - cortando completamente o bacon. “Simplesmente não podíamos enfrentar um sanduíche de bacon ou qualquer tipo de porco. Não parecia certo, então, assim que pegamos Milo, nos tornamos' porketarian '. Milo faz parte da família e é como um filho para nós”, disse ela.

Casal adotou o suíno e o trata como se fosse um filho Foto: Reprodução

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