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VIOLÊNCIA

Paraense musa do Boi Caprichoso sofre assédio sexual de segurança em churrascaria; veja o vídeo

"Fiquei tão p*** da vida, com ódio, que a vontade era de dar um soco na cara dele”

Imagem ilustrativa da notícia Paraense musa do Boi Caprichoso sofre assédio sexual de segurança em churrascaria; veja o vídeo camera Marciele Albuquerque é natural de Juruti, no Pará. | Reprodução

A cunhã-poranga do Boi Caprichoso, Marciele Albuquerque, usou as redes sociais nesta quarta-feira (6) para relatar um caso de assédio que aconteceu na Gaúcho’s Churrascaria, localizada na rua Terezina, bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus.

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Em vídeo publicado no Instagram, a cunhã-poranga disse que o assédio aconteceu na entrada do estabelecimento e teria sido causado pelo responsável da segurança.

“Costumo ser gentil e dou boa tarde para o guarda, ele simplesmente me olhou, me chamou de gostosa e várias coisas, menos boa tarde. Fiquei tão p*** da vida, com ódio, que a vontade era de dar um soco na cara dele”, disse.

Marciele Albuquerque levou a acusação para uma atendente da churrascaria, mas, segundo ela, não deu a mínima para sua reclamação.

“Os entregadores foram gentis comigo, mas a atendente não ouviu minha reclamação, apenas o pedido da comida, não falou que ia tomar alguma providência. Estou com ódio dos guardas”, contou.

A cunhã-poranga também relatou que não conseguiu dizer obrigado pela comida e o responsável por iniciar a situação foi gentil durante sua saída do estabelecimento.

Marciele ressaltou que vai lutar contra o assédio sofrido pelas mulheres nas redes sociais e afirmou que irá tomar as devidas providências com relação ao caso.

Natural de Juruti, no Pará, Marciele Albuquerque assumiu o item no ano de 2017, substituindo Maria Azêdo. Ela soma trabalhos artísticos no Festribal, pela Tribo Munduruku, e também foi dançarina do Corpo de Dança Caprichoso (CDC), em Manaus.

Resposta

O Gaúcho’s Churrascaria se manifestou em sua conta no Instagram sobre o caso envolvendo Marciele Albuquerque. Por meio de nota, o estabelecimento disse que repudia qualquer ato de assédio sexual e disse que o segurança envolvido no caso é terceirizado.

“Um de nossos seguranças terceirizados fez comentários desrespeitosos para uma de nossas clientes. Informamos que já entramos em contato com a cliente para entender o ocorrido e pedimos desculpas pelo desconforto causado”, disse.

O segurança que causou a situação foi substituído do cargo.

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