Mais um capítulo em torno da morte do ex-craque argentino Diego Maradona ganhou destaque, na manhã desta quinta-feira (20). As autoridades acusaram oficialmente sete pessoas por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, pela morte do ex-jogador.
De acordo com informações do jornal La Nación, também foram indiciados os enfermeiros Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid; o coordenador Mariano Perroni; a médica Nancy Forlini; o psicólogo Carlos Ángel Díaz e a psiquiatra Augustina Cosachov.
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Ainda segundo o periódico argentino, os magistrados afirmaram que os cuidados prestados pela equipe de saúde que assistiu Maradona em seus últimos dias de vida foram "inadequados, deficientes e imprudentes", tendo deixado "a saúde do paciente ao acaso".
Luque, que era o médico pessoal de Maradona, foi acusado de "usar um documento falso". As investigações apontam ainda que o neurocirurgião falsificou a assinatura do ídolo argentino para pedir uma cópia do "histórico médico" do paciente.
Todos os acusados foram chamados para depor no último dia 31 de maio e se condenados podem pegar de 8 a 25 anos de prisão.
Maradona, que foi um dos melhores jogadores da história do futebol, morreu no dia 25 de novembro do ano passado aos 60 anos, após sofrer uma para cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, na Argentina. .
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