A Lei 13.444/2016 prevê pena de reclusão, de quatro a oito anos para quem agenciar, aliciar, recrutar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher pessoa, mediante grave ameaça, violência, coação, fraude ou abuso, com a finalidade de exploração sexual. A pena é aumentada de um terço até a metade se a vítima do tráfico de pessoas for retirada do território nacional.

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A modelo Núbia Óliiver foi investigada pela Polícia Federal, como suspeita de integrar um esquema de aliciamento e envio de mulheres para o exterior. O programa Fantástico, da Rede Globo, exibiu uma reportagem na qual informava que a PF faria busca e apreensão na casa de Núbia.

Três meses após a reportagem, a famosa explicou que não foi denunciada pelo Ministério Público e que apenas fez campanhas para o homem que está sendo investigado.

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“O caso aconteceu pelo seguinte: essa quadrilha estava sendo investigada por determinados itens: tráfico de mulheres internacionais, tráfico de cartão de créditos, agências que eram falsas”, disse Núbia, em entrevista ao podcast Papagaio Falante, no YouTube.

“Em 2019, eu fiz uma ação de publicidade, um publipost, para ele, inclusive eu tenho esses vídeos e foi apresentado ao Ministério Público. É onde ele faz o contato comigo e me pede algumas indicações [de modelos]”, contou.

“Eu estava indicando as meninas para fazer [ações de publicidade]. Eu fiz uma merchandising para ele de maquiagem. Ele tinha a maquiagem dele e queria que eu fizesse a publicidade. Acertei tudo direitinho, recebi os produtos, inclusive dei para a minha filha e publiquei isso. ‘Me apresenta mais algumas pessoas?'”, disse.

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Núbia Óliiver confirmou que era a voz dela nos áudios, em conversas com o investigado. Segundo ela, as relações com o homem investigado pela PF se resumiam a ações de publicidade nas redes sociais.

Assista à entrevista e à matéria do Fantástico:

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