A amizade entre Belo e Denilson, iniciada durante a década de 90 acabou resultando em uma grande confusão que se estende até os dias atuais. O que era pra ser uma parceria comercial entre amigos foi parar nos tribunais.
No ano de 1998, o ex-jogador comprou os direitos da banda de pagode Soweto, que tinha o cantor como vocalista - a banda despontava no cenário musical pelo Brasil, com músicas como "Farol das Estrelas", "Não Foi A Toa" e "Tudo Fica Blue", pertencentes ao álbum "Farol das Estrelas". Belo acabou deixando o grupo em 2000.
A Justiça de São Paulo determinou que seja feito um depósito judicial avaliado em pouco mais de R$ 7 milhões para conta do ex-jogador e comentarista da TV Band, Denílson. O valor é referente a um show de Belo que será realizado em agosto, no Pacaembu.
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A 5ª Vara Cível do Foro de São Bernardo determinou, na última terça-feira (19), que sejam enviados ofícios às empresas que comercializam as entradas para o evento de Belo, agendado para o dia 20 do próximo mês.
A ordem do tribunal é de que as empresas façam o depósito judicial "até o limite do valor incontroverso do débito", avaliado em R$ 7.004.586,00. A defesa do cantor entrou com recurso contra a decisão, pois entende que a quantia é irregular.
O processo
Em 2004 a Justiça deu ganho de causa ao Denílson e Belo foi condenado a pagar R$ 388 mil na época. Como o valor não foi quitado até os dias atuais, mesmo com ordens de bloqueio e penhora dos bens do cantor, e o trânsito da ação, a quantia continua crescendo em razão das devidas correções monetárias.
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