Em outubro do ano passado, Francine, esposa de George Henrique (dupla com Rodrigo), deu entrada no atendimento de emergência no pronto socorro do HCor, em Goiânia, acompanhada de sua sogra. Ela foi recebida pelo médico plantonista, que solicitou à enfermeira que realizasse um procedimento para averiguar as possíveis causas das fortes dores.
Por se tratar de um exame íntimo, Francine foi colocada dentro de um box na enfermaria e as cortinas, então, foram fechadas. Ela recebeu alguns medicamentos que lhe causaram grande sonolência durante o exame. Minutos depois, a sogra se deparou com um homem, o qual projetava a cabeça para dentro do box para observar Francine.
Este homem fazia perguntas desconexas à enfermeira que realizava o exame íntimo, e esta, por sua vez, respondia “não sei moço”, solicitando que o homem se retirasse do local. Ao perceber a importunação, a sogra de Francine solicitou imediatamente ao médico responsável pelo plantão, que retirassem o homem do local, visto que nem o médico e nem a enfermeira que realizava o procedimento o conheciam.
A sogra, inconformada, seguiu este homem até a porta do Hospital, momento em que viu o mesmo entrando em uma ambulância da empresa COOPERLANCE, como motorista. O segurança do hospital anotou a placa da ambulância que o homem estava conduzindo. O médico informou que o indivíduo não integrava a equipe daquele hospital e, aparentemente, era motorista da ambulância que lá prestava alguns serviços.
Toda essa situação causou grande constrangimento a Francine e sua sogra, uma vez que a paciente se encontrava nua realizando exames íntimos e o hospital não ofereceu nenhuma segurança à mesma. Um boletim de ocorrência foi registrado
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