Gal Costa, que morreu na quarta-feira (9), queria ter sido enterrada no Rio de Janeiro ao lado de sua mãe, Mariah Costa Pena, no Cemitério São João Batista. A informação foi publicada no Instagram pelo produtor e amigo Paulinho Lima e confirmada pelo irmão da cantora, Guto Burgos.
"Eu comprei um túmulo no [Cemitério] São João Batista em 1995, se não me engano. A Mariah já estava lá e ela pediu que fosse enterrada ali. É verdade", disse Burgos a este jornal, sem entrar em detalhes sobre os motivos pelos quais a vontade de Gal não foi atendida.
A baiana foi velada e enterrada nesta sexta-feira em São Paulo, no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, na Consolação, que fica na região central de São Paulo.
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Na manhã deste sábado, Lima –que produziu em 1971 o cultuado show e álbum ao vivo "Gal A Todo Vapor", também conhecido como Fa-Tal– publicou em seu perfil na rede social um texto que dizia que "foi dificultado ao máximo a presença de fãs e amigos" no sepultamento.
"Lembrei que sua vontade era ser sepultada perto de sua mãe, Mariah, e para isso comprou um jazigo perpétuo, no Rio de Janeiro, no São João Batista. Nada contra São Paulo, que sei, amava", escreveu. O irmão da cantora disse que ainda não havia lido a publicação.
Nascida em 1945 em Salvador, Gal revolucionou a voz e os costumes na música brasileira desde que surgiu na cena nacional, nos anos 1960, influenciada a princípio por João Gilberto e pela bossa nova. A causa da morte da cantora não foi informada.
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