Edson Arantes do Nascimento, o "Rei Pelé", que morreu na tarde desta quinta-feira (29), aos 82 anos. Ele estava internado há um mês no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para o acompanhamento de um câncer de colón. Mas, após realizar outros exames foram diagnosticadas metástases no intestino, no pulmão e no fígado.
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O quadro sofreu agravamento no dia 21 de novembro, quando o boletim médico indicava "progressão oncológica", com necessidades de cuidados para as funções renais e cardíacas.
E, desde então, o craque estava em cuidados paliativos. Isso quer dizer que a quimioterapia foi suspensa e que ele seguia recebendo medidas de conforto, para aliviar a dor e a falta de ar, por exemplo, sem ser submetido a terapias invasivas.
A pedido de Pelé, seu sepultamento será no Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, no litoral de São Paulo. O local entrou para o Guinness como um dos maiores cemitérios verticais do mundo. O espaço guarda os restos mortais de parentes e amigos do Rei do Futebol, além de grandes personalidades da música e literatura.
No cemitério, localizado no bairro do Marapé, estão enterrados seu irmão, Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, que morreu em 2020; sua filha, Sandra Arantes do Nascimento, que morreu em 2006, bem como Antonio Wilson Honório, o Coutinho, parceiro de ataque no mítico Santos bicampeão mundial em 1962/1963, que morreu em 2019.
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