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TERRORISTA

Ex-BBB bolsonarista participa de invasão ao Congresso

Adriano Castro, atualmente com 54 anos de idade, foi rotulado como o ‘vilão’ da primeira temporada do BBB, exibida em 2002, na TV Globo.

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Imagem ilustrativa da notícia Ex-BBB bolsonarista participa de invasão ao Congresso camera Reprodução

Adriano Luiz Ramos de Castro, ex-participante do BBB1, foi um dos bolsonaristas que esteve presente na invasão do Congresso Nacional neste domingo (8). Ele é um dos principais incentivadores dos atos golpistas realizados em Brasília.

No YouTube, o ex-BBB, conhecido como Didi Red Pill, realizou uma live em seu canal, em que incentiva extremistas bolsonaristas a continuarem praticando atos antidemocráticos, devido à insatisfação com a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas Eleições de 2022.

Na transmissão, que durou pouco mais de 4h30, Adriano mostra o caminho em direção ao Congresso Nacional e depois a invasão ao prédio, onde ocorreram atos considerados terroristas.

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“Não era o que todo mundo queria que a gente fosse para o Congresso? Seu desejo está se realizando, estamos indo para o Congresso Nacional agora. Ninguém para mais a gente. Agora ninguém para mais, estamos ocupando duas faixas da pista”, diz o bolsonarista em um trecho da live.

Em outro momento ele afirma: “Estamos fazendo história na porta do Congresso Nacional. Hoje completam 70 dias que a galera cansou de ficar na porta do quartel e veio aqui no Congresso Nacional… Estamos aqui ao vivo mostrando tudo para vocês direto de Brasília, a invasão… Invasão não, a ocupação do Congresso Nacional pelo povo”, disse o ex-BBB.

Adriano Castro, atualmente com 54 anos de idade, foi rotulado como o ‘vilão’ da primeira temporada do BBB, exibida em 2002, na TV Globo. Na época, ele tinha 33 anos.

Depois de bolsonaristas vandalizarem o patrimônio público, o presidente Lula assinou um decreto de intervenção na segurança do Distrito Federal. Ele afirmou ainda, que haverá ‘punição exemplar’ aos responsáveis. A intervenção está prevista para durar até o dia 31 de janeiro e o interventor será Ricardo Garcia, secretário-executivo do Ministério da Justiça.

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