O documentário Pra Sempre Paquitas, revisita a trajetória das eternas companheiras de Xuxa. Em cinco episódios, disponibilizados de uma só vez na plataforma Globoplay, a produção coloca em protagonismo as integrantes de diferentes gerações, que fizeram parte do imaginário de tantas crianças e adolescentes no Brasil entre os anos 1980 e 2000. Mas será que havia rivalidade entre as paquitas? A série documental revela que sim.
Roberta Cipriani esteve na primeira geração de Paquitas da Xuxa e relembrou uma história que contou com a presença de Letícia Spiller, atriz que também foi assistente de palco da Rainha dos Baixinhos. As duas tiveram uma briga feia que contou com dedo na cara e mordida.
“Algumas até se colocavam no lugar de ‘eu que mando’. A própria Letícia já teve isso comigo, de ‘eu que mando’. Até que na Argentina a gente discutiu, e a Marlene (Mattos, a diretora) rindo e mandou a gente voltar a trabalhar”, declarou, na produção Pra Sempre Paquitas, da Globoplay.
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Por fim, ela comentou que as duas voltaram a brigar e foi quando rolou a agressão. “Aí voltamos, e Letícia começou a discutir comigo e fez assim (aponta a dedo), e eu fui e mordi o dedo dela (risos). Falei: ‘Ah, eu, hein’. Também não fez mais”, declarou. Ela ainda relatou que as Paquitas mais velhas excluíam as mais novas.
Marlene Mattos chamava as Paquitas de “putinhas” durante Xou da Xuxa
A primeira geração de Paquitas, que tinham entre 9 e 14 anos, passou por poucas e boas nos bastidores do programa Xou da Xuxa. Isso por conta da diretora Marlene Mattos que chegou a obrigar que elas ficassem nuas e as chamavam de “putinhas”.
O quarto episódio da série documental Pra sempre Paquitas revela a demissão em massa das meninas por conta do livro Sonhos de Paquita: Nos Bastidores do Show, lançado em 1996, do ex-diretor João Henrique Schiller. Na época, ele reuniu vários desabafos polêmicos das assistentes de palco.
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Esses depoimentos estão presente na série documental, incluindo a revelação de que Marlene chamava as garotas de “putinhas” e pedia para elas tirarem a roupa para julgar o peso delas.
“É você se acostumar com esse tipo de abuso e achar que é normal”, comentou a ex-paquita Ana Paula Guimarães, a Catu. “Eu não estava indo para a reunião para tirar a roupa. Eu não estava de sutiã aquele dia. E eu falei: a blusa também? E ela disse: a roupa toda”, lembrou.
“Eu fui a única que não tirei a roupa, porque ela me disse: ‘você não precisa’. Mas eu via as minhas amigas. Não é menos constrangedor”, contou Juliana Baroni.
Ainda no documentário, a ex-paquita Priscila Couto revelou que foi suspensa por Marlene Mattos por não estar no peso ideal.
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