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FETICHE

Cantora diz que "cornear" é segredo para casamento duradouro

Michelle Visage revela como o fetiche cuckold fortalece seu casamento de 27 anos, desafiando estigmas e promovendo a liberdade sexual entre casais.

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Manter uma relação duradoura pode ser difícil para muitos casais e cada um faz o que pode para deixar a convivência melhor para ambas as partes. Alguns gostam de apimentar as coisas com fetiches que chamam a atenção.

A cantora e apresentadora norte-americana Michelle Visage, conhecida também por ser jurada do programa RuPaul's drag race, revelou detalhes íntimos sobre sua vida conjugal em uma entrevista ao podcast Origins With Cush Jumbo. Durante a conversa, Visage compartilhou que pratica o fetiche conhecido como cuckold, em que seu marido, David Case, sente prazer ao saber que ela se relaciona sexualmente com outros homens. Segundo a artista, essa dinâmica é parte essencial para o sucesso de seu casamento, que já dura 27 anos.

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"Vivemos de forma aberta, ele se sente bem sabendo que estou feliz, não importa o que eu faça. E não estou falando apenas sexualmente", afirmou Visage. "Seja o que for, não sei se consigo ficar realmente animada se ele estiver com outra mulher, mas sei que isso existe e ele se sente 100% assim", completou.

O cuckold é um fetiche em que uma pessoa sente prazer ao ver ou saber que seu parceiro está tendo relações sexuais com outras pessoas. Embora a prática ainda enfrente estigmas e seja vista por alguns como um "desvio" da normatividade sexual, ela é cada vez mais discutida. No Brasil, uma pesquisa da plataforma de encontros Sexlog revelou que existem mais de 300 mil pessoas que assumem publicamente esse fetiche, espalhadas por 41% das cidades, incluindo a capital Brasília.

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O terapeuta sexual André Almeida, em entrevista ao portal Metrópoles, comentou sobre o estigma que cerca a prática e o que é considerado "normal" nos relacionamentos. "Ainda carregamos um estigma da 'normosexualidade' e do que é aceito e considerado normal dentro de determinados parâmetros. É claro que a indústria pornô é problemática, mas um casal pode entrar em contato com um fetiche por meio de material erótico e, de forma consensual, gerar prazer para a relação", explicou.

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