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"EU FUI ENGANADO"

Condenado por estelionato, Nego Di diz que também é vítima

Ex-BBB e figura pública com milhões de seguidores, Nego Di foi condenado a mais de 11 anos de prisão por envolvimento em um esquema de vendas online. Ele alega ter sido vítima do próprio sócio.

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Imagem ilustrativa da notícia Condenado por estelionato, Nego Di diz que também é vítima camera Nego Di em entrevista à TV Record: “Eu também fui enganado”. Humorista diz que sente a dor das vítimas e tenta reconstruir a vida fora dos holofotes. | Divulgação

Nego Di, conhecido nacionalmente por sua passagem polêmica no BBB e presença constante nas redes sociais, foi condenado a mais de 11 anos de prisão por estelionato e pegou todos de surpresa. Figura carismática, piadista de palco e presença garantida em podcasts e programas de humor, Nego Di caiu no noticiário policial e deixou o país em choque.

Em entrevista ao Domingo Espetacular, ele desabafou: “Minha vida desabou”. O humorista afirma que, assim como os 370 clientes lesados pela loja virtual “TADIZUERA”, ele também foi vítima de seu então sócio, Anderson Bonetti, a quem classifica como um “estelionatário profissional”.

Condenado por estelionato, Nego Di diz que também é vítima
📷 |Divulgação

“Eu fui enganado. Tenho consciência de que, através de mim, um estelionatário enganou pessoas. E eu sinto a dor delas, porque eu vim do mesmo lugar”, declarou.

A loja, que vendia eletrônicos como televisores e smartphones por preços abaixo do mercado, nunca entregou os produtos e nem devolveu o dinheiro dos compradores. Segundo a sentença judicial, Nego Di teria usado sua imagem pública para atrair clientes, gerando credibilidade ao esquema. Ele nega ter tido controle da operação e diz que só percebeu o golpe quando era tarde demais.

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“Não fazia sentido eu acordar e pensar ‘vou enganar meus seguidores’. A loja não era minha. Eu confiava em alguém que não conhecia direito”, afirmou o ex-BBB, que diz ter exposto o sócio nas redes sociais assim que percebeu o problema.

A condenação foi assinada pela juíza Patrícia Pereira Tonet, que definiu o caso como “um esquema meticulosamente organizado para ludibriar um grande público”. A pena de 11 anos e 8 meses em regime fechado foi estendida também ao sócio Anderson.

Preso em julho de 2024, Nego Di conseguiu habeas corpus em novembro e hoje responde em liberdade, mas está proibido de aparecer nas redes sociais. “Hoje, vivo praticamente de nada. Quem me sustenta é minha esposa”, contou.

Segundo ele, todos os clientes do processo foram ressarcidos, com exceção de um. Ainda assim, o humorista convive com a dor de ter tido sua imagem manchada. “Tem dias em que acordo e penso: quando esse pesadelo vai acabar?”.

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