Personalidades públicas frequentemente passam por transformações pessoais que as levam a repensar comportamentos e decisões passadas. Essa reflexão pode resultar em confissões públicas sobre episódios que geram arrependimento.
Andressa Urach revelou ter agredido fisicamente seu filho Arthur durante sua fase religiosa, motivada pelo receio de que ele fosse homossexual. A declaração foi feita em participação no podcast Sem Filtro, da ex-participante de A Fazenda Luiza Ambiel.
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Segundo Andressa Urach, a agressão ocorreu porque Arthur mantinha amizade com pessoa homossexual.
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Além disso, ela reconheceu ter questionado a masculinidade do jovem durante aquele período. A produtora de conteúdo adulto classificou sua postura como intolerante e vinculada ao fervor religioso que vivia na época.
Críticas ao fundamentalismo religioso
Atualmente, Urach demonstra pesar pelas escolhas feitas durante sua fase mais devota. Ela acredita que o radicalismo religioso a transformou em pessoa hipócrita, obrigando-a a abandonar atividades prazerosas.
Segundo a influenciadora, essa privação pessoal gerava impulso para impor restrições similares a outras pessoas. Conforme suas palavras, a infelicidade causada pela repressão motivava tentativas de controlar comportamentos alheios.
Contudo, ela também criticou a comercialização da fé, comparando organizações religiosas a empresas com registro empresarial. Para Andressa, a espiritualidade não deveria depender de intermediários ou consultas pastorais.
Apoio à comunidade LGBTQIAPN+
Posteriormente, a produtora recordou processo judicial por transfobia que enfrentou e como isso modificou sua perspectiva. Esse episódio, combinado com o afastamento do fundamentalismo religioso, alterou sua visão sobre diversidade sexual.
Em seguida, Urach expressou afeto pela comunidade gay e explicou que essa questão motivou seu distanciamento da igreja. Ela rejeitou discursos que condenam homossexuais ao inferno e reinterpretou passagens bíblicas.
Portanto, a influenciadora passou a enxergar pessoas LGBTQIAPN+ como instrumentos divinos para questionar preconceitos. Ela defende que esses indivíduos buscam apenas expressar amor, sentimento que considera essência divina.
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