O caso envolvendo o youtuber Julio Cocielo, acusado de racismo por comentários no Twitter, acendeu o sinal de alerta de grandes empresas.

Cocielo perdeu o patrocínio da Adidas, Itaú e Submarino após a repercussão do episódio.

Para evitar desgaste, marcas que apostam no marketing com influenciadores digitais estão procurando ajuda.

Segundo nota publicada na coluna Lauro Jardim, do jornal O Globo, desta quarta-feira (4), a demanda por análises de risco sobre essas personalidades cresceu mais de 40% nas últimas 48 horas, em relação ao mês anterior, só em uma empresa de consultoria.

Ainda de acordo com a nota, em uma pesquisa feita hoje, foi observado que alguns youtubers estão apagando posts que possam afetar contratos milionários.

A publicação cita Whindersson Nunes, dono do segundo maior canal no YouTube no Brasil e garoto-propaganda da Oi. Ele removeu duas publicações que falam sobre homossexualidade.  Felipe Neto também apagou vários comentários nos últimos anos.

Tuíte de Whindersson que foi apagado (Foto: reprodução)

(DOL)

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