Ninguém sabe ainda quando a pandemia do novo coronavírus vai passar, mas é certo que o período mudou definitivamente alguns setores da economia, entre eles o da música, que movimentou 19,1 bilhões de dólares no ano passado. Isolados em quarentena, centenas de artistas no Brasil e no mundo estão aproveitando o período para fazer apresentações online, as chamadas “lives”.

O recurso, até então pouco aproveitado pela indústria musical, passou ser visto como o futuro do negócio com a pandemia. Com o sucesso de apresentações como de artistas como artista Marília Mendonça e Jorge e Mateus, que alcançaram recordes de público, o mercado já planeja formas de fazer dinheiro com as transmissões em breve.

Para os artistas, que desde a popularização da internet e da forma de consumir música vivem mais dos shows, o recurso pode significar uma boa fonte de renda. Se consegue alcançar um público de diversos lugares sem sair do estúdio/casa.

No Brasil, artistas e bandas como Pixote, Belo, Leoni, Raça Negra, Marília Mendonça, Léo Santana, Gusttavo Lima e Jorge e Mateus bateram recordes, alcançando milhões de pessoas. Em outros países, Chris Martin, vocalista do Coldplay, Eddie Vedder e Lady Gaga anunciaram shows.

Futuramente, a tendência é que estas apresentações sejam frequente, mesmo após o fim da pandemia e do período de isolamento. O fã paga um valor mais barato que o ingresso para uma apresentação física, vê a apresentação no conforto de sua casa e com imagem e áudio de excelente qualidade. 

Foto: Reprodução

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