Inferno Nuclear solta o grito com “Amazônia em Chamas”

O Inferno Nuclear está de volta – mais pesado, mais politizado e mais direto do que nunca. Com o lançamento do disco “Amazônia em Chamas”, no próximo 12 de maio, a banda de Thrash Metal formada em Belém do Pará, mas hoje enraizada em São Paulo, entrega um soco sonoro em forma de protesto. São nove faixas cantadas em português, todas afiadas como navalha e prontas para incendiar as estruturas com crítica social e distorção na medida certa.

Produzido por Thiago Bezerra e gravado entre outubro e dezembro de 2024 no Madness Music Studio, o álbum é uma ode à fúria oitentista, com ecos de Vio-Lence, Exodus, Testament e Sepultura — mas com um DNA 100% brasileiro. A formação conta com Wellington Freitas nos vocais (fundador da banda), Leonardo Garcia na guitarra, Leandro Kronnos no baixo e Marcos Luz na bateria.

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“Amazônia em Chamas” não pega leve: trata de destruição ambiental, racismo, fanatismo religioso, violência, guerra e o bom e velho dedo na ferida contra as injustiças do sistema. Destaque para “Insensatez Humana”, com Diego Nogueira (Anthares, Blasthrash) dividindo os vocais, e “Falsos Profetas”, com o reforço vocal de Andressa Castelhano (Hell on Wheels). Há ainda camadas extras com vinhetas e efeitos assinados por Vitor Peixe e João Franklin, além de uma percussiva participação de Fabiana Santos no triângulo (!) em “Matinta Pereira” — sim, você leu certo: triângulo no Thrash.

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O show de lançamento rola no dia 17 de maio, no lendário La Iglesia, em São Paulo. A casa deve tremer com uma performance incendiária e convidados especiais que participaram do disco.