Presente no mercado da música desde novembro de 2008, a Banda Brega Époque é formada por quatro músicos e tem esse nome por satirizar a era dourada da Belle Époque na Amazônia, onde a capital paraense, Belém, esbanjou pompa e riquezas como principal entreporto de escoamento da borracha, no final do século XIX.

Marquinhos Pará, Sandro Calandrini, Sidney Brasil e Lene Lee fazem parte do grupo que resolveu inovar e levar para os palcos um espetáculo musical que mistura teatro, música, dança, humor, comédia e história. O figurino é composto pela caracterização daquela época e inclui maquiagens de palhaços para ajudar a cantar e contar histórias paraenses de forma irreverente e divertida.

REPERTÓRIO

O repertório é feito por músicas retrô, animadas e recheadas de grandes clássicos de mestres do brega, como os cantores Wando, Amado Batista, Reginaldo Rossi, Odair José, Fernando Mendes, Elóy Iglesias, Nelsinho Rodrigues, Alberto Moreno, Martins, Roberto Vilar,  Fruto Sensual e muito mais. Assim como os ritmos como carimbó, lambada, cumbia, merengue, guitarrada, além de clássicos da música popular brasileira que marcaram época nas festas de boates, casas noturnas, bares e bailes de Belém.

Projetos futuros 

Um EP já está sendo gravado e será lançado ainda no início deste ano, contará com três faixas autoriais inéditas, entre elas a música "Ela me deixou", que ganhará um videoclipe e homenageia o rei do brega Reginaldo Rossi. A segunda faixa, tem o nome de "O que acontece em bregas fica em bregas" e a última "Crush".

Um curta metragem está em fase de pré produção e será mostrado no centro histrórico de Belém para contar a história de cada um dos personagens até a realização do primeiro espetáculo.

(DOL)

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