Colecionador de polêmicas na carreira, o jogador que falaremos parece não ligar mais tanto para o futebol. Faz sempre questão de estar entre famosos e pessoas de índole "questionável". Essa semana porém, mais uma bomba caiu sob seu colo, será que ele será inocentado pela opinião pública novamente?
Após a polêmica com a modelo brasileira Najila Trindade, que acusou o jogador de abuso sexual e depois acusada de extorsão, sendo absorvida pouco tempo depois por falta de provas, Neymar tem outro motivo para ter dor de cabeça: uma funcionária da empresa Norte Americana de produtos esportivos Nike, acusa o jogador de agressão sexual ocorrida em 2016, quando o atleta estava nos Estados Unidos, para participar de um evento lançamento da marca de calçados Jordan.
Este teria sido o motivo da quebra de contrato do jogador do Paris Saint Germain com a empresa ainda em 2019. Segundo o jornal americano The Wall Street Journal, através de acessos a documentos do caso, e pessoas ligadas ao assunto, a funcionária da Nike, falou para amigos e conhecidos que Neymar tentou obrigá-la a fazer sexo horal no quarto em que estava hospedado.
A suposta vítima fazia a logística do atleta e seu staff no país. Funcionários e antigos funcionários são citados no documento. Neymar, porém, nega a acusação.
Segundo o conselheiro da empresa, Hilary Krane, o contrato teria sido rescindido 8 anos antes de seu término por conta da falta de cooperação do atleta na ocasião.
"A Nike encerrou seu relacionamento com o atleta porque ele se recusou a cooperar na investigação, após alegações de irregularidades apresentadas por um funcionário", disse Hilary Krane, conselheiro geral da Nike, em resposta às perguntas do jornal.
Para o conselheiro, as acusações o processo foi mantido em sigilo porque "faltavam fatos para falar sobre o caso de maneira correta, e seria imprópria a Nike fazer a acusação sem oferecer dados e fatos para dar sustentação."
Para a assessoria do jogador as acusações são infundadas: "Neymar Jr. se defenderá vigorosamente contra esses ataques infundados caso alguma reclamação seja apresentada, o que não aconteceu até agora."
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