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"VÍTIMA DE PERSEGUIÇÃO"

Flamengo não deve demitir Braz após briga em shopping

Apesar de controvérsias, maioria da diretoria do Flamengo apoia o dirigente em caso de agressão a torcedor rubro-negro.

Imagem ilustrativa da notícia Flamengo não deve demitir Braz após briga em shopping camera Marcos Braz deixou shopping onde agressão ocorreu escoltado pela PM e sob vaias de populares. | Reprodução/Instagram

O vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz, está seguro em seu cargo após o incidente ocorrida na última terça-feira (19), envolvendo uma briga com um entregador em um shopping da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. De acordo com informações do "GE", a maioria da diretoria do Rubro-Negro considera que Braz foi a vítima na situação.

Rodrigo Dunshee de Abranches, vice-presidente jurídico e geral do clube, afirmou na saída da 16ª Delegacia de Polícia que Marcos Braz "foi envolvido numa perseguição, coisa premeditada". Ele acrescentou que Braz estava com sua filha e que a vida dele foi ameaçada na frente dela. Nesse contexto, a avaliação da diretoria é que o dirigente agiu em legítima defesa.

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No entanto, não há um consenso absoluto no clube em relação ao futuro de Marcos Braz. Alguns vice-presidentes e conselheiros do Flamengo expressaram o desejo de que ele deixe o cargo. No entanto, o presidente Rodolfo Landim continua apoiando Braz.

A única possibilidade de o vice de futebol deixar o cargo é se ele tomar a decisão de renunciar. No entanto, Braz já afirmou anteriormente que só deixará o Flamengo junto com Landim ao término da atual gestão, que se estende até o final do ano seguinte.

Com essa situação contornada, independentemente do desfecho da final da Copa do Brasil, que ocorre no próximo domingo (24), Marcos Braz permanecerá como uma figura-chave no departamento de futebol do Flamengo e será responsável por iniciar o planejamento da próxima temporada.

ENTENDA O CASO:

O incidente ocorreu quando Marcos Braz estava dentro de uma loja e foi abordado por três torcedores rubro-negros, que afirmaram ser membros de uma organizada. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra os torcedores criticando o vice-presidente, protestando contra o desempenho da equipe e pedindo a saída do técnico Jorge Sampaoli. A briga teria ocorrido em seguida.

A versão da defesa do entregador Leandro Campos da Silveira Gonçalves Junior alega que ele não foi agressivo, apenas expressou sua insatisfação em relação ao dirigente. O torcedor foi à delegacia acompanhado de parentes, de sua advogada e de um dos torcedores que aparece falando no vídeo.

A advogada Ane Luize, que representa o entregador, afirmou que ele foi agredido com socos, chutes e até uma mordida na virilha por Marcos Braz depois de manifestar sua insatisfação, mas que em nenhum momento agiu de forma agressiva.

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