A recente partida da Seleção Brasileira contra a Venezuela em Cuiabá, que resultou em um desanimador empate de 1 a 1, expôs desafios significativos para o treinador interino Fernando Diniz.
A exibição abaixo do esperado revelou uma série de falhas, incluindo a falta de eficácia ofensiva, transições lentas e vulnerabilidades defensivas, que agora precisam ser abordadas antes do próximo confronto.
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À medida que a Seleção se prepara para o próximo desafio nas Eliminatórias da Copa do Mundo, terça-feira (17), contra o Uruguai, a pressão para melhorar o desempenho da equipe canarinho e a estratégia continua a crescer, destacando a urgência de soluções imediatas para os desafios enfrentados sob a liderança de Diniz.
CAMISA 9
A performance do atacante Richarlison, questionado pela falta de gols nos últimos seis jogos, coloca em dúvida sua posição no time titular, com especulações sobre a possível entrada de Gabriel Jesus, contra a Celeste Olímpica.
Ao mesmo tempo, ganham cada vez mais força os pedidos pela convocação de outras opções para o comando de ataque, como os centroavantes Tiquinho Soares, do Botafogo, e Marcos Leonardo, do Santos, ganharam volume.
FALTA DE OBJETIVIDADE
Outro poblema que chamou a atenção nos jogos contra Peru e Venezuela foi a dificuldade em transformar a posse de bola em chances claras de gol.
Fator que expõe a necessidade de ajustes táticos e de desempenho coletivo e indiviidual por parte dos jogadores, e começa a abalar o até então crescente sentimento de "Dinizismo" no futebol nacional.
DEFESA FRÁGIL
Enquanto o ataque não consegue transformar as poucas oportunidades criadas em gol, a solidez defensiva, uma marca do ciclo anterior com Tite, parece ter se dissipado, gerando discussões sobre a estratégia e estilo de Fernandor Diniz.
RECOMPOSIÇÃO LENTA
A demora na recomposição defensiva em alguns dos contra-ataques da equipe venezuelana chamou a atenção, particularmente relacionadas à posição de Neymar no meio-campo.
Além disso, a disposição tática espaçada durante a partida da última quinta-feira (12), em Cuiabá, também apontam para a necessidade de ajustes cruciais a serem feitos antes do próximo confronto contra o Uruguai.
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