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Rebeca Andrade cita Ayrton Senna após prata em Paris

Ginasta brasileira destaca esportistas do Brasil e cita legado de Senna, em relação aos brasileiros

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Imagem ilustrativa da notícia Rebeca Andrade cita Ayrton Senna após prata em Paris camera Rebeca Andrade leva o Brasil para o mundo no esporte, assim como Ayrton Senna e outros esportistas brasileiros | Foto: Ricardo Bufolin/CBG

A Fórmula 1 não faz parte das Olimpíadas, mas os atletas brasileiros lembram do piloto Ayrton Senna, que este ano completa 30 anos de sua morte. A lembrança do brasileiro é destacada por outra atleta que vem levando o Brasil ao topo do mundo.

Rebeca Andrade manteve seu ar pueril após a conquista de mais uma medalha olímpica, a quinta de seu currículo, na tarde francesa de sábado (3). Mas, entre os risos ingênuos e as expressões singelas que lhe são características, posicionou-se como um grande ídolo do esporte nacional, status que consolidou nos Jogos de Paris.

Ao vivo: os principais acontecimentos dos Jogos "Estou ficando gigante, né? Com meu tamanhinho!", divertiu-se a atleta de 25 anos, depois de ter subido pela terceira vez ao pódio na capital francesa. Bronze na disputa por equipes da ginástica artística e prata na competição individual geral, ela foi prata também no campeonato de salto na Arena Bercy.

"É muito legal poder representar um país, ser orgulho, ser referência. É algo que vou levar comigo. É como a gente vê o Senna, como a gente vê outros esportistas. A gente pensa: 'Caramba, olha como foi gigante, olha como inspira, olha como ele age, olha como ele falou, olha como ela fez, olha como ela é'. Essas coisas ninguém vai tirar da gente, já faz parte", afirmou.

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"Quando alguém olha para mim e fala 'vi você competir e senti isto, minha filha adora você, meu sobrinho fez tal coisa', chega a arrepiar. A gente fica emocionada, porque geralmente está longe. Você não sabe como as pessoas se sentem até elas contarem, passarem o relato de uma situação. É um orgulho, espero que continue crescendo", acrescentou.

A guarulhense só não sabe por quanto tempo seu vasto currículo esportivo continuará crescendo. Ela repetiu, após a final do salto, que provavelmente não vai mais participar de todas as modalidades da ginástica. A disputa individual geral e a do solo exigem muito de suas articulações, maltratadas após cirurgias no joelho.

Até aqui, seu corpo lhe permitiu nove medalhas em Mundiais de ginástica, três delas de ouro -e uma destas na prestigiada competição individual geral. Em Jogos Olímpicos, com um ouro, três pratas e um bronze, contabiliza cinco pódios, mesmo número dos também recordistas Robert Scheidt e Torben Grael, da vela.

"Eu se sinto muito honrada por mais uma conquista, por estar nessa lista de medalhistas incríveis. É realmente muito difícil. Acho que nunca imaginei ganhar tantas medalhas em uma Olimpíada. Eu sonhava com medalha, coloquei como objetivo ser medalhista, mas não imaginava tantas medalhas", disse Rebeca, que em Paris ainda disputará as finais da trave e do solo.

"Quero orgulhar meu país. É isso."

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