Em um movimento que promete agitar os bastidores do futebol brasileiro, o pentacampeão Ronaldo Fenômeno estaria se preparando para uma grande empreitada fora das quatro linhas. Segundo o jornal espanhol Sport, o ex-atacante decidiu concorrer à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em março de 2026. A informação vem acompanhada de uma possível revolução para a Seleção Brasileira: a contratação de Pep Guardiola como técnico.
De acordo com a publicação, Ronaldo já iniciou os preparativos para sua candidatura, mas precisará abrir mão de algumas de suas atuais ocupações. O ex-jogador é o principal acionista do Valladolid, clube da segunda divisão espanhola, com cerca de 80% das ações, e teria que vender sua participação para se dedicar ao cargo máximo da CBF.
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Nos bastidores, Ronaldo teria o apoio de figuras influentes, incluindo Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians. Ainda segundo o Sport, o treinador do Manchester City já estaria a par do projeto. Ronaldo e Guardiola, aliás, têm uma história em comum: os dois jogaram juntos pelo Barcelona na temporada 1996-97, conquistando a Supercopa da Espanha, a Supercopa da Europa e a Copa do Rei.
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MUDANÇA DE ESTATURO PODE SER BARREIRA
Apesar do ambicioso plano, Ronaldo Fenômeno pode enfrentar obstáculos antes mesmo de lançar sua candidatura. Recentemente, a CBF alterou seu estatuto, permitindo que o atual presidente, Ednaldo Rodrigues, busque até dois mandatos consecutivos além do atual. Isso pode garantir sua permanência no cargo até 2034, caso vença as eleições futuras.
A mudança, aprovada por uma assembleia da entidade, já beneficia Rodrigues, que ocupa o cargo por meio de uma liminar judicial. Esse cenário complica o caminho para Ronaldo, que teria que lidar com a força política do atual mandatário antes de concretizar seu sonho de liderar a CBF e implementar seu ousado projeto de ter Guardiola à frente da Seleção Brasileira.
A possível candidatura do Fenômeno e a ideia de um técnico estrangeiro no comando da Seleção podem abrir novos debates sobre os rumos do futebol brasileiro. Resta saber se Ronaldo conseguirá superar os desafios e revolucionar a gestão da CBF.
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