
A Polícia Federal (PF) trouxe à tona novas informações sobre a operação Spot Fixing, que investiga um esquema de apostas relacionadas a um possível cartão amarelo do jogador Bruno Henrique, do Flamengo, durante uma partida contra o Santos em 2023.
As apurações apontam que três familiares do atleta, incluindo seu irmão, cunhada e prima, apostaram que ele receberia ao menos um cartão amarelo no jogo, ocorrido em 31 de outubro.
Conteúdo Relacionado
- Governo autoriza 37 bets para operar no Brasil até 2029
- Paysandu anuncia um dos maiores patrocínios de sua história
- CPI das Apostas aponta pagamento suspeito a Luiz Henrique
As apostas foram feitas no dia anterior à partida e envolveram valores significativos. O irmão de Bruno Henrique apostou 71 euros e teve um retorno de 221,43 euros.
A cunhada fez apostas em duas plataformas, Kaizen Gaming e Galera Bet, apostando 71 euros e R$ 500, com lucros de 221,43 euros e R$ 1.425, respectivamente. A prima também apostou 71 euros, obtendo um retorno de 221,43 euros.
A PF também investigou outros seis apostadores que estariam conectados ao esquema, embora ainda não tenha sido possível estabelecer uma relação direta entre eles e os familiares do jogador.
Alguns desses envolvidos criaram contas na plataforma Know The Odds no mesmo dia do jogo, o que reforça a suspeita de manipulação das apostas. Embora as investigações sigam em andamento, os valores apostados pelos demais indivíduos chegaram a R$ 380, com retornos de até R$ 1.178.
Quer saber mais de esportes? Acesse o nosso canal no WhatsApp
O caso segue sob investigação, com a PF buscando mais evidências sobre possíveis manipulações no resultado da partida.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar