
Endrick ficará no banco da seleção brasileira mais uma vez. Convocado só depois do corte de Neymar, ele não entrou em campo contra a Colômbia - apesar de sete alterações feitas pela seleção - e também começa entre os reservas contra a Argentina. O técnico Dorival Júnior explicou como vê o atacante do Real Madrid atualmente e por que não tem usado tanto ele.
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Dorival, primeiro, abordou questões individuais do ex-atacante do Palmeiras:
"Primeiro: nos minutos de convocações, o que falamos e que é um fato é que um atleta ou outro não tem minutagem tão alta dentro das equipes. Segundo ponto: Endrick tem sido acompanhado e muito. Tive uma viagem de duas horas e meia com o Ancelotti na última viagem, falamos de muitos assuntos, mas principalmente do momento do Endrick. Tem uma evolução muito grande do que víamos há um ano, o trabalho no Palmeiras foi muito bem feito. É uma nova etapa, muito mais madura, é natural. Se ele ficasse no país, já teria evolução diferente. Chama a atenção em todos os treinos, é questão de tempo".

Depois, citou o lado coletivo para o que quer da seleção:
"Temos que valorizar mais a posse, por isso características do João Pedro e Matheus Cunha, para rodar mais o lado de campo. Com a qualidade que temos, nas individualidades, possamos tirar proveito. Precisamos nesse momento ter mais posse, verticalizamos muito os jogos. Temos possibilidade de chegada bem rápida, criamos muito, ainda bem, mas a partir do instante em que busquemos regularidade maior, tiraremos muito mais proveito".
Em entrevista a Romário, Endrick citou que um dos medos atuais é ficar fora da Copa do Mundo.
Para encarar a Argentina, a formação ofensiva do Brasil será Raphinha, Rodrygo, Vini Jr. e Matheus Cunha. Quem perdeu espaço em relação ao jogo contra a Colômbia foi João Pedro. Mas nem assim Endrick entrou nos planos iniciais.
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