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CLÁSSICO DIFERENTE

Ex-jogadores falam sobre mística do Re-Pa na Curuzu

Sérgio pelo Paysandu e Zé Raimundo pelo Remo falam sobre os atletas e parte mental de um Re-Pa

Imagem ilustrativa da notícia Ex-jogadores falam sobre mística do Re-Pa na Curuzu camera Clássico volta a Curuzu, cujo peso da mística entra em cena | Cezar Magalhães / Arquivo

Depois de 19 anos, Paysandu e Remo voltam a se enfrentar no estádio da Curuzu, palco de grandes jogos na história do confronto e com isso, os atletas podem fazer parte de um clássico histórico em meio a pandemia da covid-19, mas como está a parte psicológica dos jogadores em um clássico como este?

Mesmo sem público, a mística de um Re-Pa em Curuzu e Baenão tem um peso diferenciado de quem jogou nos dois estádios e também no Mangueirão, principal palco do futebol do Pará, que este ano estará fechado para reformas.

Para o ex-zagueiro Sérgio, campeão brasileiro pelo Paysandu, o time mandante tem uma vantagem de jogar em sua casa, mesmo sem a presença da torcida devido a pandemia.

“Tive a oportunidade de jogar pela Copa Norte. Perdemos o jogo na Curuzu e ganhamos no Baenão. O fator campo ajuda porque na época, cada jogador sabe onde treina e das condições do gramado. Hoje não tem buraco e isso faz a diferença”, destaca.

Sérgio (ao fundo a esquerda). Classe na zaga bicolor no Mangueirão, Curuzu e Baenão.
📷 Sérgio (ao fundo a esquerda). Classe na zaga bicolor no Mangueirão, Curuzu e Baenão. |Cezar Magalhães / Arquivo

O zagueiro ainda destaca a proximidade do gramado com o alambrado, onde a torcida faz aquela pressão em cima do adversário, fator este que não terá no clássico de amanhã. “A torcida próxima do campo é um fator importante para o time mandante. Tem tudo pra ser um grande jogo, mesmo com a falta dela”, afirma.

Outro jogador que atuou em Re-Pa nos dois estádios foi o atacante Zé Raimundo, que jogou na Curuzu na época do famoso tabu de 33 partidas sem derrota para o rival. Para ele, o resultado pode tomar proporções enormes em relação aos dois times.

“Se você ganhar na casa do rival é uma situação que terá uma dimensão maior, se você perder, a derrota terá uma proporção maior também”, destaca.

Zé Raimundo (primeiro agachado) foi campeão pelo Remo e conhece o peso do Re-Pa
📷 Zé Raimundo (primeiro agachado) foi campeão pelo Remo e conhece o peso do Re-Pa |Acervo Pessoal

O jogador ainda destaca a parte psicológica do jogador que precisa estar bem para não prejudicar o time em campo. “É uma situação que o atleta tem que estar preparado para jogar um clássico na casa do adversário. Dimensões de Curuzu e Baenão muda a cabeça do atleta. Tem que se preparar ao máximo”, destaca.

O clássico Re-Pa 760 será amanhã às 17h na Curuzu.

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