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Goleiro do Paysandu comenta pênalti nos acréscimos

Papão vencia por 4 a 1 quando nos acréscimos do segundo tempo a Tuna teve um pênalti, desperdiçado por Léo

Imagem ilustrativa da notícia Goleiro do Paysandu comenta pênalti nos acréscimos camera Victor Souza contou o que pediu para Deus no momento do pênalti aos 52 minutos da segunda etapa. | Wagner Santana/Diário do Pará

Após o quarto gol do Paysandu, o terceiro de Gabriel Barbosa na partida, as coisas pareciam mais tranquilas para os bicolores, levando em conta o cenário que a equipe se encontrava até os 19 minutos do segundo tempo. Como dizemos no mundo do futebol, o Papão estava com as mãos na taça. No entanto, nos acréscimos, aos 52 minutos, Perema cometeu pênalti em Pedrinho.

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Com o placar marcando 4 a 1 para o Lobo, um gol da Tuna levaria a decisão para os pênaltis. O lateral-direito cruzmaltino Léo Rosa pegou a bola para a cobrança. O goleiro do Paysandu Victor Souza se ajoelhou no centro da linha do gol e fez uma rápida oração. O jogador da Lusa chutou para cima e desperdiçou a chance de empate. O arqueiro bicolor comentou sobre o momento.

"A fé que eu tenho move montanhas e transforma sonho em realidade. Léo Rosa é o principal batedor deles. No primeiro pênalti, ele pediu para bater e o Paulo (Rangel) pegou a bola. No momento do segundo, eu falei com Deus. Disse que se eu pudesse pegar estava bom, mas se fosse para fora, estava ótimo, porque o importante era o Paysandu vencer. Ele nos coroou com esse jogo maravilhoso e com a luta até o fim", disse.

Os bicolores entraram em campo precisando reverter um placar de 4 a 2, ou seja, tendo que marcar três gols de diferença para ser campeão no tempo normal. Aos cinco minutos, viu a Lusa abrir o placar em cobrança de pênalti. Parecia que as coisas iam piorar. Mas Victor Souza falou sobre o jogo que a equipe Alviceleste fez na Curuzu, ressaltando a importância da tranquilidade mantida pelo time.

"Eles estava com um resultado favorável de dois gols de diferença. Fizeram o terceiro de diferença no início da partida e isso dificultou ainda mais o nosso trabalho. A faca estava nos nossos dentes desde o primeiro jogo. Falamos que íamos reverter e graças a Deus conseguimos. Tivemos tranquilidade. Falava para meus companheiros fazerem um por um e não pensar no terceiro, pois a equipe da Tuna é qualificada e qualquer vacilo íamos nos prejudicar mais ainda", contou.

Ainda no gramado da Curuzu, o goleiro dedicou a vitória a Deus, aos seus familiares e ao técnico Itamar Schülle que, segundo ele, foi quem o trouxe para vestir a camisa do Papão.

"Dedico esse título a Deus, que foi quem me deu a oportunidade de estar vivendo esse vivendo esse momento com o Paysandu e honrando essa camisa, a minha família, ao Itamar Schülle, que foi quem me escolheu para vir para o Papão, minha noiva e a Fiel Bicolor que nos apoia o tempo inteiro".

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