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PRA CIMA, LEÃO!

Baenão pode ser fator chave para classificação do Remo

Para se classificar para a próxima fase da Terceirona, o Leão tem que vencer no mínimo dois dos três jogos restantes e a ideia é usar o Baenão como aliado nesta reta final.

Imagem ilustrativa da notícia Baenão pode ser fator chave para classificação do Remo camera Remo precisa vencer para classificar. Uma derrota liquida as chances de ida ao quadrangular | Samara Miranda/Remo

Com a fase classificatória da Série C do Campeonato Brasileiro cada vez mais próxima do seu fim, agora com apenas três jogos para definição das equipes que seguirão firmes para a disputa do quadrangular decisivo, para o Clube do Remo, infelizmente, a sua presença na etapa que promove os times à segunda divisão nacional está cada vez mais distante, aparentemente.

Sem padrão de jogo ou espírito de guerreiro para arrancar pontos na marra, o Leão Azul chega para a realização das três últimas partidas em cenário total de preocupação.

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Para se classificar, o Remo precisa atingir, no mínimo, 29 pontos. Desse modo, das três partidas restantes, o Leão necessita vencer duas e contar com ao menos um empate. Uma derrota liquida as chances de ida ao quadrangular decisivo.

De acordo com o site estatístico Chance de Gol, a equipe possui apenas 37,9% de chance de classificação.

O clube tem a expectativa de garantir as vitórias nas duas próximas rodadas, que serão realizadas no estádio Baenão, em Belém. A bronca, no entanto, é o desejo mútuo dos oponentes.

O Mais Querido enfileira embates contra o Ferroviário-CE e Aparecidense-GO, pela 17° e 18° rodada, respectivamente. O Ferrão tem travado luta contra o rebaixamento e, apesar do desenho teórico ser favorável ao time paraense, foi justamente em partidas como essa que os azulinos deram vexame e ressuscitaram diversos ‘mortos’ na tabela de classificação.

Quanto ao Aparecidense-GO, o time almeja confirmar ascensão ao entrar de vez na briga por vaga no G8, ao figurar na zona de classificação no último final de semana.

"APRENDIZADO"

Ciente das dificuldades, a comissão técnica ratificou a luz no fim do túnel rumo ao avanço. O treinador Gerson Gusmão deve usar como base o raso aprendizado no compromisso contra o Botafogo-PB, na rodada passada, para tentar evoluir na sequência.

“Dava para ter arriscado um pouco mais, mas daríamos mais oportunidades para o adversário criar mais situações. Foi um jogo que dava para ter vencido, mas não poderíamos arriscar de qualquer maneira e correr o risco de perder a partida. É um ponto que não era o que queríamos, mas é bem-vindo para a sequência da competição”, disse.

No que se refere ao pensamento e postura do grupo, a fé se mantém sólida e a projeção é de classificação, independente do grau de dificuldade que tem marcado essa primeira fase de Terceira Divisão.

O lateral-direito Celsinho, que apesar do destaque contra o ABC-RN, em Belém, não conseguiu repetir boa produtividade, assim como todos os seus companheiros, rechaçou as críticas nesse momento e focou no futuro: “Fizemos uma partida boa. Foi um ponto importante e sabemos que vamos fazer o dever de casa para classificar”, pontuou.

BLOQUEIO CRIATIVO

Antes uma limitação controlada, atualmente o marasmo criativo no meio-campo do Clube do Remo tem sido fator determinante pela ausência de bons resultados e apresentações.

No papel, existem bons nomes para ocupar e revezar na função de maestro, mas na realidade, o que tem se visto é uma quantidade de atletas limitados no ofício de armador, todos com um ponto em comum: a ruindade no papel tático.

Na partida mais recente, frente ao Botafogo-PB, que encerrou em empate sem gols em um verdadeiro show de horror para a vista dos torcedores e simpatizantes do esporte, ficou, mais uma vez, evidente a carência no setor de transição.

MEIO DE CAMPO

Não à toa, o meia Anderson Paraíba entrou no radar da corneta azulina. Contratado com status de um profissional diferenciado, o atleta passa longe de corresponder em campo.

A presença do jogador foi irrelevante durante o tempo em que esteve presente no gramado. Tal situação reitera as críticas da torcida pelo péssimo planejamento da presidência azulina na montagem do elenco deste ano.

Paraíba é o único atleta do elenco, hoje, com características de armador – Jean Patrick, Marciel e Erick Flores atuam mais como meias defensivos ou até como ponta improvisado, no caso de Flores.

Doido para render e calar os críticos, Paraíba ressalta que segue confiante no Baenão. “Creio que com a nossa competência e nosso trabalho vamos ser vencedores”, disse.

Com três jogos determinantes para as ambições do time, Paraíba completou o raciocínio destacando a importância das partidas. “Não só esses próximos jogos (encarados como finais), mas os que passaram também. Estamos encarando cada um como uma final. Os jogos finais serão diferentes”, avaliou.

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