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Tá quase na hora de dar o pontapé oficial, Paysandu

Com mais tempo para se preparar para a estreia devido a folga forçada na primeira rodada, o time bicolor aproveitou para analisar o adversário enquanto lida com a ansiedade

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Imagem ilustrativa da notícia Tá quase na hora de dar o pontapé oficial, Paysandu camera Mário Sérgio tem a responsabilidade de ser o homem gol | John Wesley/Paysandu

De folga da primeira rodada por causa do imbróglio do Campeonato Paraense na Justiça Desportiva, que teve como consequência a suspensão dos jogos do Bragantino na competição, o Paysandu não teve treino neste domingo. O elenco volta hoje ao trabalho visando o confronto da próxima quinta-feira à noite contra o Itupiranga. Essa folga forçada serviu para que o elenco pudesse observar e estudar melhor o adversário do meio de semana.

O lateral-direito Samuel Santos, de 32 anos, comentou sobre a preparação bicolor na pré-temporada, a qual considerou muito boa, além de exaltar a torcida do Papão. Para o defensor, a espera pela estreia gera ansiedade que só é compensada pelos treinamentos e pela oportunidade de analisar os adversários.

“Esse dia está perto de acontecer, de jogar diante do nosso torcedor. Até lá ainda teremos um tempo a mais para nos prepararmos para ficarmos mais fortes ainda. Vamos conseguir estudar um pouco mais o Itupiranga para a gente conhecer melhor ainda o adversário da próxima quinta-feira”, comentou Samuel Santos, que falou sobre a força da Fiel, mesmo sem ter tido a oportunidade de estar em campo em uma partida oficial.

Samuel Santos deve estar entre os titulares contra o Itupiranga
📷 Samuel Santos deve estar entre os titulares contra o Itupiranga |John Wesley/Paysandu

“Eu já joguei em clube de menor expressão em São Paulo, e quando nós íamos jogar contra os clubes grandes, a gente dava a vida porque queria ganhar de qualquer jeito de um time grande. Então, os clubes de menor expressão daqui do Pará farão isso com o Paysandu, querendo ganhar de qualquer jeito, e a gente tem que se preparar para isso”.

O bicolor destacou que todos os jogos demandam atenção total, sejam contra adversários tradicionais aos chamados times menores. Ele deu como exemplo uma recente zebra do Campeonato Carioca para pedir muito cuidado. “Todos acompanham outros campeonatos, a gente procura acompanhar. Teve a vitória do Volta Redonda-RJ de 1 a 0 sobre o Fluminense-RJ, que é um time maior, muito bom e muito bem treinado. Se você comparar as folhas salariais, então, nem se compara, mas não é fácil fazer valer esse favoritismo”.

Por isso, ele considerou as duas semanas de suspensão do campeonato antes de sua volta como algo que foi muito bem aproveitado na Curuzu para deixar a equipe numa condição bem melhor. “A questão da paralisação por um lado foi boa, a gente se preparou mais, a nossa pré-temporada foi mais curta que a dos outros clubes, outros times estavam treinando desde novembro, e por outro lado foi ruim, porque todo jogador quer jogar, quer estrear logo”.

ANSIEDADE

De acordo com Samuel Santos, grande parte da ansiedade dele e de muitos na Curuzu pelo primeiro jogo do Paysandu no Campeonato Paraense passa por essa relação com a Fiel. Ele citou os dois treinos abertos no Leônidas Castro, ambos com pelo menos cinco mil torcedores cada, como aperitivos pelo que está por vir.

“Conheço vários jogadores que estiveram no Paysandu e sempre disseram que aqui era diferente, que a torcida comparecia e ajudava, também cobrava. Um treino aberto com cinco mil pessoas é para poucos”, afirmou o lateral, lembrando também das partidas amistosas realizadas na pré-temporada. “Se foi assim no amistoso, imagina só no jogo oficial. Estamos ansiosos em atuar diante do nosso torcedor, acredito que eles vão lotar o estádio”.

Papão folgou na primeira rodada
📷 Papão folgou na primeira rodada |John Wesley/Paysandu

ADAPTAÇÃO

Samuel é novato no futebol paraense e admite que a maior dificuldade de adaptação é quanto ao clima local, em especial pela sua variação nessa época do ano. Mas que isso é tirado de letra pelos atletas. “O clima é surpreendente. De uma hora para outra faz um calor e logo em seguida chove e a temperatura fica mais amena. A gente vem se adaptando porque nos jogos será assim”. Sobre a culinária local, Samuel deixa claro que um item da dieta paraense virou uma constância na casa dele. “Não deixo faltar açaí em casa. Compro de três em três dias. Ainda tomo com açúcar, mas aos poucos vou me acostumando com o verdadeiro gosto dele. Daqui a pouco estou tomando açaí com charque”.

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