Baenão será o grande trunfo do Remo em busca da 1ª vitória

Neste domingo (14), o Clube do Remo terá, mais uma vez, um divisor de águas pela frente. Pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro da Série C, o Leão Azul terá a oportunidade de despachar a sua maré de azar vivida no gramado ou se afundar de vez no poço de ruindade demonstrado até então na competição nacional em um confronto regional, contra o Amazonas-AM. Assim, para sair com o primeiro resultado positivo, a equipe comandada pelo treinador Marcelo Cabo espera se apegar ao único fator em que ainda sustenta um leve favoritismo para o embate com a Onça Pintada: o fator casa.

Apesar da derrota no Mangueirão, no último final de semana (7), no estádio Evandro Almeida a parada tem sido totalmente diferente para o time azulino no quesito aproveitamento. Em sete partidas no Baenão, o Mais Querido saiu de todas com o braço erguido, com direito a boas apresentações e resultados expressivos, entre Parazão, Copa Verde e Copa do Brasil. O lateral-direito Lucas Mendes aposta nesse retorno ao alçapão como diferencial para o reencontro com o triunfo. “Nós sabemos que no Baenão somos muito fortes. É a nossa casa, não perdemos aqui esse ano. A gente espera fazer um grande jogo no domingo com o apoio da nossa torcida para que a gente possa sair com os três pontos”, visualiza.

Mas, para fazer bom uso da Toca do Leão, o time precisa de uma mudança por completo na sua postura, pois uma nova moleza será fatal para os objetivos da agremiação na competição. O ala seguiu: “A gente espera uma mudança de comportamento dentro no Baenão. O torcedor pode esperar um time muito diferente dos últimos dois jogos e creio que no domingo vamos fazer um grande jogo”, aponta.

Para dar a volta por cima e espantar a zica o quanto antes, Lucas Mendes ponderou o foco no trabalho desta semana. “Semana cheia muito importante para nós jogadores para que o professor (Marcelo Cabo) pudesse implementar algumas situações. Ainda temos alguns dias para treinar, fazer um reforço de força, os treinamentos físicos. A semana cheia serve para isso: para ajustar as coisas que deixamos nos últimos jogos sair com a derrota”, acredita o jogador.

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