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SEM FORÇAS PARA RUGIR

De 'Cabo' a rabo: Remo perde todo gás e vê situação complicar

Leão não vence, não joga bem, mostra fraqueza emocional, tem um sistema defensivo frágil e um Muriqui que "passa fome" com os companheiros limitados.

Imagem ilustrativa da notícia De 'Cabo' a rabo: Remo perde todo gás e vê situação complicar camera A crise está instaurada no Baenão! | Samara Miranda/Clube do Remo

O Remo vive a pior fase da temporada, até aqui. Após um bom início de ano, onde conseguiu nove vitórias consecutivas, a equipe de Marcelo Cabo começou a cair de rendimento e chegou à Série C do Campeonato Brasileiro sem gás, sem confiança, apática e com muitos problemas técnicos, táticos e sem força mental. Agora, com o revés para o São José-RS, já são cinco jogos seguidos com derrotas.

Mas o que aconteceu para tal queda de desempenho? O Leão Azul encontrou em Richard Franco, Anderson Uchôa, Pablo Roberto e Muriqui um quarteto que se entendeu rápido e fazia a diferença nas partidas, mas os três meio campistas já não conseguem mais ditar o ritmo da equipe e, automaticamente, a parte criativa cai, deixando Muriqui carente, já que seus companheiros de ataque não correspondem.

Quem assistiu o duelo contra o São José, nesta segunda-feira (22), viu uma equipe desorganizada e com muitos erros de passe. Somente no início do segundo tempo conseguiu ter um pouco mais de volume, mas na base do abafa. O gol de empate saiu após falha da zaga adversária, depois de um lateral jogado na área. No entanto, quando era para rugir mais alto, o Leão se amedrontou. Sem criação e contando com um sistema defensivo lento e inseguro, a equipe sucumbiu em Porto Alegre nos minutos finais.

Marcelo Cabo está por um fio no Baenão
📷 Marcelo Cabo está por um fio no Baenão |Samara Miranda/Clube do Remo

Sem pontuar na Série C após quatro rodadas e derrotado na ida da final do Campeonato Paraense, os cinco jogos com derrotas atormentam o Baenão e a confiança vai para o brejo em uma semana que a equipe vai decidir o título do Parazão contra o Águia de Marabá, em um Baenão lotado e que, a qualquer momento, o apoio pode virar cobranças e pressão ainda maiores.

O trabalho de Marcelo Cabo já começa a ser questionado, mesmo com 62,82% de aproveitamento. Parece que o treinador não consegue mais extrair o melhor de seus jogadores, tanto individual, quanto coletivamente. A saída de Pablo Roberto e Lucas Mendes, aos 32 minutos do primeiro tempo, mostra que algo no Leão não está nos trilhos. Por enquanto, o treinador segue no comando da equipe e a diretoria segue pagando para ver.

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