O futebol exige investimentos e condições a médio e longo prazo. Com salários em dia, um clube poderia estar brigando pelas primeiras posições, mas isso não é certeza de sucesso.
Nisso, o Clube do Remo amarga uma fase semelhante ao que passou em 2023: a largada negativa na Série C 2024 do Campeonato Brasileiro, ao ponto de somar seis partidas sem vencer na temporada.
Em contraste com a má fase, o clube remista possui uma das maiores folhas salariais da competição dentre os 20 times da Terceirona de 2024. Segundo o portal Marcou no Esporte, o Remo tem pagamento de R$ 800 mil mensais com a folha salarial de jogadores e comissão técnica, mas o saldo é o time paraense na lanterna da competição.
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Para se ter ideia de que o futebol nem sempre quem investe mais alto vence, o Volta Redonda, um dos líderes da competição ao lado do Athletic-MG com seis pontos ganhos tem uma folha salarial de R$ 300 mil, pouco mais de um quarto da folha salarial azulina.
A frente do time remista está a Tombense (R$ 1 milhão e 200 mil) e o Athletic (R$ 900). Times como Aparecidense, Floresta, Sampaio Correa e Ferroviária não tiveram seus valores mensais divulgados.
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Tudo isso tira o sono da torcida azulina, que anda na bronca com o time e principalmente com a diretoria, que não apresenta satisfações sobre o retorno financeiro do clube.
Mais uma vez, o Remo tem a chance de mudar o cenário já a partir de domingo (5), quando o time enfrenta o Botafogo-PB, pela 3ª rodada da Série C 2024.
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