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LEÃO NA FRENTE

Remo vence o Paysandu em jogão com susto e abre vantagem

Leão faz 3 a 2 no Mangueirão, amplia invencibilidade na temporada e joga pelo empate no domingo; choque entre Jaderson e Novillo paralisa partida e preocupa.

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Imagem ilustrativa da notícia Remo vence o Paysandu em jogão com susto e abre vantagem camera Leão levou a melhor no primeiro confronto e ainda quebrou o mini-tabu | Wagner Almeida / Diádio do Pará

O Clube do Remo largou na frente na disputa pelo título do Campeonato Paraense ao vencer o Paysandu por 3 a 2 no primeiro jogo da final, na noite desta quarta-feira (7), no Estádio Mangueirão, em Belém.

Janderson, Klaus e Sávio marcaram os gols do Leão, enquanto Rossi e Jorge Benítez balançaram as redes pelo Papão. Com o resultado, os azulinos jogam pelo empate na volta. Já o Paysandu precisa vencer por dois gols de diferença para ser campeão.

Com a vitória, o Remo ampliou a invencibilidade para nove partidas consecutivas na temporada. O Paysandu, por outro lado, vive jejum incômodo: chegou ao décimo jogo seguido sem vencer.

As equipes voltam a se enfrentar no próximo domingo (11), novamente no Mangueirão, às 17h, para decidir quem ficará com a taça do Parazão 2025. Vale destacar que o Remo quebrou o mini-tabu de nove partidas sem vencer o Paysandu.

O jogo também foi marcado por uma cena preocupante: Joaquín Novillo e Jaderson bateram de cabeça em uma disputa pelo alto e caíram desacordados. O zagueiro do Papão deixou o campo caminhando, bastante machucado, enquanto o volante azulino precisou sair de ambulância.

Ambos foram levados ao hospital para exames. O lance causou comoção entre os jogadores e paralisou a partida por vários minutos, deixando o clima tenso no estádio.

Primeiro Tempo:

O clássico começou em ritmo acelerado, com o Remo melhor posicionado e aproveitando as fragilidades defensivas do Paysandu. Aos 10 minutos, após boa jogada pela esquerda, Janderson apareceu por trás da zaga e completou para o fundo da rede, abrindo o placar para o Leão.

Canal do Benja

O Papão tentou responder, mas encontrou dificuldades para articular jogadas ofensivas. O time insistia em bolas na área para Nicolas. Melhor em campo, o Remo ampliou aos 22: escanteio cobrado por Savio e Klaus nem precisou sair do chão para fazer 2 a 0.

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A resposta do Paysandu veio em roubada de bola de Benítez, que sofreu pênalti aos 37. Os jogadores do Lobo cobraram muito Anderson Daronco por um segundo amarelo para Pavani, que havia recebido o primeiro minutos antes após carrinho por trás em Borasi.

Concentrado na cobrança, Rossi bateu alto no lado esquerdo, deslocou Marcelo Rangel e diminuiu aos 40 minutos. O gol empolgou o Campeão dos Campeões, que cresceu nos minutos finais e buscou o empate ainda antes do intervalo.

Canal do Benja

Aos 42, Nicolas fez o pivô e rolou para Benítez, que soltou a bomba de fora da área para empatar a decisão. O primeiro tempo terminou pegado, com discussões entre jogadores e um clima de tensão que refletiu a importância da partida.

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Segundo Tempo:

O Remo voltou mais ligado após o intervalo e rapidamente passou a ocupar o campo de ataque. Mesmo apostando em cruzamentos, o Leão mostrava mais organização, enquanto o Paysandu adotava postura recuada e tentava explorar os contra-ataques.

Aos 13 minutos, Pedro Rocha sofreu falta na entrada da área. Na cobrança, Sávio contou com a barreira mal posicionada e uma falha de Matheus Nogueira para marcar o terceiro gol azulino. Um duro golpe para o Papão, que precisou mexer na equipe em busca de reação.

O jogo teve uma pausa longa e dramática logo em seguida. Aos 23, Jaderson e Joaquín Novillo se chocaram de cabeça em uma disputa aérea e caíram desacordados no gramado. O clima no Mangueirão ficou pesado. Jogadores desesperados pediram a entrada das ambulâncias, alguns choravam, e a cena causou grande comoção.

Novillo teve sangramento nasal, hematoma na testa e olhos inchados. Jaderson foi retirado de ambulância sem a confirmação se havia recobrado a consciência. O jogo ficou paralisado por quase 10 minutos. Após a bola rolar novamente, o Paysandu foi para cima.

Aos 30, ainda houve reclamações por parte dos jogadores do Remo pedindo o segundo cartão amarelo para Vilela, após falta dura em Pedro Rocha. Mas a arbitragem optou apenas pela advertência verbal. A partida seguiu com substituições dos dois lados e ambiente tenso.

O Paysandu foi para o abafa final em busca do empate, tentou pressionar, mas faltava qualidade nas chegadas. O Remo se segurou até o minuto final e garantiu boa vantagem para o jogo da volta, domingo (11), às 17h, no Mangueirão.

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