A sequência dos 6 primeiros jogos e Gilmar Dal Pozzo no comando técnico do Paysandu pode não ter sido perfeita, mas definitivamente foi acima das expectativas. Encontrando um time na zona de rebaixamento, sofrendo com seguidos desfalques e com a defesa muito vazada, conseguiu mudar praticamente todos esses parâmetros. Solidificou uma espinha dorsal no time titular que se mostrou muito eficiente, parando de tomar gols. Pouco mexeu nela, o que resultou num maior entrosamento de quem joga e tempo de recuperação para quem estava de fora. Hoje o time está na 14ª colocação 7 pontos distante do Z4.

Mas o técnico espera que as coisas melhorem com o retorno de alguns atletas, que voltam de lesão ou estão em busca da melhor condição física.

“Temos algumas opções que não pudemos contar nos últimos jogos. Temos o Celsinho que ficou buscando uma condição física boa e o Hiltinho, que fizemos um planejamento de 10 dias para adquirir a melhor condição física. Acredito que quando todos esses jogadores voltarem a bola vai começar a entrar muito mais”, avalia o treinador.

Essa semana o Paysandu deve ter uma novidade nos duelos contra Operário-PR, pela Copa do Brasil, e Londrina-PR, pela Série B, que é a sequência de jogos em casa. “Graças a Deus agora teremos tempo para treinar. Começamos já nesse domingo e vamos procurar, durante a semana, aproveitar bem o tempo que tivermos entre os jogos, para repassar as orientações para os jogadores. Mesmo não sendo muito tempo será o maior período desde que eu cheguei”, comentou. 

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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